Música no Museu

Africania, SAL e Polayne no MAC

Um misto de psy trance, experimentação e pop.

Acorda Cidade

Se a primeira edição do Música no Museu 2016 atraiu um público ansioso pela pluralidade musical, a segunda não será muito diferente. É o que prometem as atrações do evento no próximo domingo (28). O projeto, solidificado no município, tem motivado o público a comparecer a fim de conhecer a cena alternativa crescente na cidade.

Africania e SAL são bandas que agregam variados gêneros, o que resulta numa combinação ímpar de sons. Cada qual com sua essência concebe uma sonoridade peculiar. Quem for ao Museu de Arte Contemporânea Raimundo de Oliveira (MAC), poderá verificar uma interação de vários ritmos que perpassam pelo jazz, rock, ritmos africanos, música caribenha, psy trance, música progressiva, dentre outros.

Engrandecendo o dia, a cantora e compositora sergipana, Patricia Polayne, convidada do projeto, contribuirá com o evento, com ritmos latinos e música pop contemporânea. O proponente do evento, Vinicus Melo, ressaltou a importância do intercâmbio de audições que acontece no MAC e a diversidade musical de Feira de Santana.

“Em todas as edições, desde 2013, o público presenciou apresentações musicais de modalidades distintas. Na última edição houve samba, rock e power pop. Cada parte do público identifica-se com um estilo musical, mas o mesmo não deixa de conhecer outro gênero, já que o evento oportuniza essas ocasiões. Há pessoas que se interessam por determinado som, e terminam por interagir com uma plateia que prefere outro estilo.” Ele também evidenciou que a proposta cultural apresentada funciona como vitrine, já que motiva um público curioso, que busca uma produção autoral diferente da que é veiculada na mídia massiva.

A partir das 17h, dia 28 de fevereiro, o MAC receberá a todos que optarem pelo lazer promovido no espaço. A entrada é franca.

Este projeto tem o apoio financeiro do Governo do Estado, através do Fundo de Cultura, Secretaria da Fazenda e Secretaria de Cultura da Bahia em parceria com a Cúpula do Som, Museu de Arte Contemporânea (MAC), Fundação Municipal Egberto Costa e Secretaria de Cultura de Feira de Santana. 


Ascom Cúpula do Som  

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