Dilton e Feito

Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalística. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veículos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.

Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalística. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veículos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.

Sem recursos

Sem recursos e santinhos

De acordo com informações publicadas no jornal Correio Braziliense, a campanha da candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff (PT), tem se dado ao luxo de deixar os parlamentares da base aliada à míngua nos estados, em virtude dos altos índices das intenções de votos. Indispensáveis como cabos eleitorais em disputas anteriores, deputados da base agora amargam uma certa frieza por parte da campanha nacional. Os aliados reclamam que o governo fechou o cofre das emendas parlamentares e, além de não apresentarem recursos para suas bases, não têm nem santinho da Dilma para entregar, porque nem mesmo material da campanha nacional chega para eles. “Temos sentindo falta de material. Para a gente conseguir um adesivo da Dilma é uma dificuldade. Pode ser que estados mais populosos sejam prioridade da coordenação e estejam bem abastecidos”, afirma o deputado Nazareno Fonteles (PT-PI).

Efeito adverso

Efeito adverso de citar Lula

Segundo o Jornal Correio Braziliense, em dois dias de horário eleitoral na tevê e no rádio, ser amigo ou o “escolhido” do presidente Luiz Inácio Lula da Silva virou senha obrigatória para a maioria dos candidatos pedir votos ao eleitor. Ontem, nos programas veiculados pelos postulantes aos governos estaduais, pelo menos em 12 locais ele era presença garantida. Em alguns casos, aparecia em vídeos gravados para os candidatos. Em outros, era citado à exaustão. O indício do “fator Lula” nos programas de tevê começou já na estreia, na terça-feira. Entre os que disputam o Palácio do Planalto, o presidente ocupou o vídeo por quatro minutos, dos 21 minutos a que Dilma Rousseff (PT) teve direito. O programa do tucano José Serra foi mais comedido, mas ainda assim citou Lula por três vezes em um jingle.

Serra

Serra parte para o ataque

O primeiro debate presidencial Folha-UOL com transmissão ao vivo pela internet marcou mudanças de tom da campanha eleitoral e introduziu o enfrentamento mais direto entre os dois principais adversários. José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) trocaram insultos e farpas nas quase três horas de embate. O tucano, oito pontos atrás da petista na mais recente pesquisa Datafolha, foi mais agressivo. Acusou a rival de "mentir" e a chamou de "ingrata". A petista revidou com ataques à gestão FHC.

'Vacina' de Lula

'Vacina' de Lula desarma discurso da oposição

Uma das ultimas cartas de que a oposição acredita dispor é lembrar ao povo brasileiro, com a força repetidora da propaganda de TV e rádio, que no próximo 31 de dezembro Lula "irá embora", deixando em seu lugar, a depender do resultado das urnas, "uma mulher que ninguém conhece". Esse é o assunto de várias vinhetas musicais preparadas pela campanha de José Serra.Lula, porém, embaralhou os planos do adversário logo no primeiro dia do horário eleitoral, afirmando que não pretende ir embora, mas sim "viajar este país inteiro", e, "se tiver alguma coisa errada, pegar o telefone e ligar para minha presidenta". Ontem, no debate Folha/ UOL, a própria Dilma Rousseff se encarregou de dizer que o presidente lhe "prometeu" se dedicar à construção do ambiente para uma reforma política, a ser feita possivelmente por meio de Constituinte exclusiva.

Educação

Educação e reformas são temas centrais

Num debate marcado pela troca de farpas e pela polarização entre PT e PSDB, educação e reforma política foram os temas programáticos mais tratados pelos candidatos nos blocos em que trocaram perguntas entre si. Temas que têm pautado a campanha, como segurança pública, política externa e programas de transferência de renda, como o Bolsa-Família, foram ignorados pelos candidatos à Presidência. Marina Silva (PV) usou uma pergunta de José Serra (PSDB) sobre o ensino técnico para criticar a qualidade das escolas paulistas: "Infelizmente, mesmo com 20 anos de governo do PSDB, temos graves problemas", disse, aumentando o período correto em quatro anos.