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Em meio a alta de preços nas contas de luz e a instabilidade dos reservatórios das usinas hidrelétricas, que comprometem o abastecimento de muitas regiões, cada vez mais empresas e pessoas físicas têm optado por fontes alternativas de energia elétrica. Mas, antes de escolher adquirir um novo modelo que atenda as necessidades energéticas de sua casa ou empresa, é preciso pesar todas as opções e possibilidades.
O uso do gerador de energia, por exemplo, tem se popularizado muito, principalmente nos horários de pico (entre as 18h e 21h). Durante esse período, o consumo de energia é maior, de modo que muitos optam pelo gerador para não sobrecarregar as redes e evitar curtos e quedas de energia.
Economia deve ser analisada
É importante fazer uma avaliação criteriosa para saber o que mais vale a pena: a compra ou aluguel de um gerador. Para as empresas de pequeno ou médio porte, buscar um modelo de gerador pode ser a melhor maneira de fazer uma redução significativa na conta no final do mês.
Mas é importante ter em mente que o uso do gerador não deve é exclusividade de quem quer conseguir mais economia em sua conta. Uma outra razão que leva milhares de pessoas a adquirir o produto é o risco de um apagão. Mesmo quando os reservatórios estiverem em níveis mais seguros, é muito comum que problemas aconteçam. O período da queda de energia interrompe todo o ciclo de produção, o que pode render grandes prejuízos a empresários.
O aluguel de geradores também é bastante recomendado quando a demanda por energia elétrica for maior, como no caso de festas ou outros eventos que precisam estar ligados à rede elétrica. Em empresas, o aluguel vale a pena quando o consumo de energia for maior por um motivo específico, como produções sazonais.