A garota de 12 anos que foi atropelada e arrastada por cerca de 20 metros na porta da escola em Campinas, a 93 km de São Paulo, continua internada em estado grave no Hospital Estadual Sumaré, da Unicamp, mas familiares acreditam que ela se recupera bem e atribuem essa melhora a um milagre.
A mãe da garota, Andréia Lourdes da Silva, disse que após a cirurgia a menina abriu os olhos e pediu para deixar a cama.
Ela disse: mãe, me solta. Estou com muita esperança e com muita fé em Deus. Para a gente, foi um milagre. Deus operou muito na vida da minha filha. Ela teve uma chance, afirmou. De acordo com Andréia, outra boa notícia é que não foram confirmadas as suspeitas de lesão na coluna que poderiam deixar a menina tetraplégica. Não houve lesão na coluna, disse a mãe.
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Andréia contou que a filha está muito machucada. Ela teve trauma no crânio, e uma veia do cérebro se rompeu. Ainda há pressão na cabeça por causa do inchaço e ela ainda corre risco de vida por esse motivo, afirmou.
De acordo com Arison Luis Mendes, primo da garota, ela estava sentada sobre a calçada em frente à escola quando foi atropelada por um Chevette hatch azul. De acordo com ele, o carro era dirigido por uma adolescente de 17 anos, que tentou arrancar bruscamente para fugir.
Informações do G1
