Maylla Nunes
Nos últimos meses terremotos foram registrados em algumas cidades do Recôncavo Baiano. Com magnitude entre 1.8 e 4.2, Amargosa, São Miguel das Matas e Matuípe tiveram um impacto expressivo e assustaram os moradores da região.
Com o objetivo de buscar informações sobre o fenômeno, o professor e pesquisador Carlos Uchôa da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) e a estudante Luciana Matos, desenvolveram um questionário buscando alternativas para contribuir com as investigações que estão sendo realizadas sobre os tremores.
Foto: Arquivo Pessoal
De acordo com professor Carlos Uchôa, este material visa calcular os danos e o impactos causados pelo fenômeno.
Notícias Relacionadas
Bahia
PF deflagra operação em combate à mineração ilegal de ouro na região de Santaluz
No total, foram expedidos oito mandados de busca e apreensão
Sufoco
Homem é resgatado após ficar três horas soterrado em Salvador; acidente aconteceu em obra no subúrbio
A vítima, que não teve o nome divulgado, ficou com grande parte do corpo coberto pela terra. Somente a parte da cabeça ficou livre.
Bahia
Flita 2024: Aratuípe será palco para escritores e artistas baianos
Quarta edição do evento cultural gratuito acontece entre 27 de novembro e 1º de dezembro.
Ministério dos Transportes
Governador da Bahia participa do lançamento de programa do Governo Federal para modernização de rodovias
Para a Bahia, estão previstos até R$ 17,93 bilhões em obras estratégicas. Jerônimo tratou de prioridades para as rodovias baianas.
“Estamos desenvolvendo uma pesquisa que permite distribuir melhor a visão da intensidade dos terremotos que ocorreram no dia 30 de agosto de 2020, atingindo várias cidades da Bahia. Sei que o terremoto atingiu cidades mais distantes desta área, chegando numa intensidade menor, como Salvador, Feira de Santana e Valença. Por isso, estamos distribuindo um questionário, para que nós possamos entender melhor essa distribuição e especificar melhor quais foram os danos ocasionados por esses sismos”, disse.
Ainda segundo o Carlos, as cidades que sofreram maior impacto com os tremores serão beneficiadas com informações de maior precisão.
“Todas as pessoas dessas áreas, dessas cidades podem responder, independente de ter ou não sentido os terremotos. Agradecemos a participação, para que no futuro próximo, possamos divulgar esses resultados e entender melhor a distribuição. Além, de deixar a população dessas cidades atingidas mais tranquilas”.
Foto: Arquivo Pessoal | A aluna Luciana Matos que desenvolveu o questionário sobre os terremotos com o professor e pesquisador Carlos Uchôa
Quem quiser contribuir, o questinário está disponível através do link (clique aqui) .
