No último sábado (27) na BR-116 Norte, entre os munícipios de Tucano e Euclides da Cunha uma família natural de Itabuna (BA), sofreu um grave acidente de trânsito, onde o veículo em que estavam se chocou frontalmente com um caminhão. Essa colisão teve duas vítimas fatais: Rosemar de Novaes Sampaio Ferraz e sua filha, Aline de Novaes Sampaio Ferraz. Laís de Novaes Ferraz Coelho, de 14 anos, neta de Rosemar e sobrinha de Aline ficou gravemente ferida.
A adolescente foi socorrida para um Hospital na cidade de Tucano. Depois ela foi transferida e se encontra atualmente internada no Hospital Estadual da Criança em Feira (HEC), na UTI pediátrica em Feira de Santana precisando de doação de sangue.
A produção do Acorda Cidade, entrou em contato com o pai de Laís de Novaes, Jayro Lúcio Coelho Guimarães e ele contou mais detalhes sobre o acidente.
“Eu vim ultrapassando na terceira faixa e minha sogra estava uns 30 metros atrás. Quando ela estava ultrapassando também, o caminhão retornou para a terceira faixa sem dá a seta, obrigando-a para ir para faixa contrária e ela bateu de frente com o caminhão. O pessoal está achando que ela estava ultrapassando na faixa contínua em uma lombada, mas foi o caminhão que retornou para a terceira faixa sem sinalização”, completou.
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No veículo, só tinham os dois ocupantes. A causa do acidente será investigada.
A doação de sangue para a adolescente pode ser realizada em qualquer município da Bahia, informando os seguintes dados:
Laís de Novaes Ferraz Coelho, Hospital Estadual da Criança (HEC), UTI pediátrica A, leito 5.
Enviar comprovante da doação para (73) 98146-9779 – Karlyane
Com informações da jornalista Iasmim Santos
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O maus seguro é ter paciência e deixar os caminhões e carretas seguirem à frente, ultrapassar só com a certeza de ter sido visto e se eles sinalizarem a permissão. Melhor ter paciência e viver, nortos não chegam a lugar nenhum.
A pior manobra que existe é a ultrapassagem. Terceira faixa ajuda, mas tem ter cuidado ao usar uma para ultrapassar. Existe sinalização de final de terceira faixa, mas geralmente vertical (placa indicando estreitamento de pista), dificilmente horizontal (sinais no asfalto). E ultrapassando um veículo grande, fica muito difícil saber que está acabando. Até dá pra se ter uma noção: sr normalmente é em trecho de subida de ladeira, e quando está se chegando no topo, é porque logo a terceira faixa vai acabar – afinal, na descida e no plano, onde há melhor visibilidade, não tem necessidade de terceira faixa. Mas bem que poderiam haver sinalizações indicando: FIM 500M, FIM 400M, etc, visíveis na faixa onde se ultrapassa… De mais a mais, ultrapassagem é manobra de risco: se faz da maneira mais rápida possível, para logo voltar à faixa normal. O certo é fazer em uma marcha um pouco mais forte (normalmente a quarta), para terminar logo. E pior ainda nestes casos de terceira faixa. Sim, porque, caminhões e carretas tem mais visão e, assim que verem que faixa da direita vai acabar, podem sinalizar que já vão voltar. O complicado é que nem sempre se pode contar com a compreensão e bom senso do motorista que está sendo ultrapassado, como infelizmente parece ter sido o caso…
Para completar o raciocínio do amigo também,tem o ponto cego que, geralmente o motorista do caminhão não vê. Não sei se foi o caso.