Bahia

Durante o Carnaval, duas mortes por dengue foram registradas na Bahia, declara governador

O governador ainda frisou que mesmo com o Carnaval, o governo do estado não esqueceu dos principais problemas que a Bahia enfrenta, à exemplo da seca.

Governador Jerônimo Rodrigues
Foto: Alberto Maraux/Ascom SSP

Com a realização de um balanço nesta quarta-feira (14) pela manhã onde apresentou os principais números acerca do Carnaval da Bahia deste ano (veja mais aqui), o governador Jerônimo Rodrigues aproveitou para fazer um alerta sobre a epidemia de dengue que muitos municípios enfrentam no estado.

De acordo com o governador, duas mortes foram registradas por dengue hemorrágica nos municípios de Caetité e Jacareci durante o Carnaval. Uma das vítimas foi uma criança (veja aqui).

Em coletiva, Jerônimo Rodrigues disse que tem acompanhado as ações da Secretaria Estadual de Saúde (Sesab), junto ao Ministério da Saúde e que realiza reuniões com os prefeitos das cidades mais afetadas para o cumprimento de ações preventivas.

O governador ainda frisou que mesmo com o Carnaval, o governo do estado não esqueceu dos principais problemas que a Bahia enfrenta, e destacou a dengue e a estiagem como foco principal da sua gestão neste momento.

“Vamos aos fatos que aconteceram fora do circuito. Duas mortes de dengue, estamos atentos, publicamos informações na véspera do Carnaval, a secretária Roberta estava colada com o Ministério da Saúde, nos reunimos com a ministra e todas as prefeituras do estado. Uma morte foi em Caetité e outra em Jacareci. Chegaram vacinas, mas quero dizer que a dengue se trata com vacina mas há ações preventivas. Mas, de imediato, fizemos reuniões com os prefeitos para que pudessem fazer a sua parte. Não estou dizendo isso, porque sei que o carnaval neutraliza a gente para outros temas, mas nós não ficamos anestesiados e após a coletiva irei com minha equipe a Manoel Vitorino fazer entregas de milho, limpeza de aguada e recursos para carros pipas porque ainda temos municípios atingidos pela estiagem. É um estado com dimensões de país, rico por natureza, naturalmente obediente à ela e promovido como consequência dos maus tratos e da própria natureza. Não perdemos de vista os assuntos importantes. Fizemos o que pudemos no Carnaval mas não esquecemos dos demais assuntos”, contou.

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