Ilani Silva
Em fevereiro deste ano, o Tribunal de Justiça da Bahia nomeou 771 servidores que deveriam atuar em várias comarcas da Bahia. Mas eles estão sem trabalhar porque ainda não foram designados a ocupar suas funções administrativas.
Na semana passada, houve passeata realizada pela população da cidade de Alagoinhas protestando contra o problema e segundo informações da advogada feirense, Ana Rita Braga, a manifestação resultou na inclusão de alguns desses servidores no trabalho.
Em Feira de Santana, ainda de acordo com a advogada, os servidores estariam sendo remunerados sem trabalhar, e alguns compareceram aos cartórios pedindo para ocupar o cargo, mas isto não foi possível, e o caso despertou atenção de advogados e servidores do Judiciário.
Notícias Relacionadas
Retrospectiva 2024
Governo do Estado assegura R$ 5 bilhões para investimentos estratégicos
Coordenada pela Seplan, essa captação assegura a execução de programas e projetos alinhados ao Plano Plurianual Participativo (PPA) 2024-2027.
Acidente
Duas pessoas morrem em colisão entre carro e carreta na BR-116
Os corpos das vítimas, que não tiveram as identidades divulgadas, foram encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML).
Salvador
Polícia Militar prende mulheres suspeitas de tráfico de drogas em Brotas
Os policiais militares foram acionados pelo Cicom para averiguar a denúncia de três pessoas traficando na região.
Show
Ivete Sangalo agita público no primeiro dia do Festival Virada Salvador
O momento mais aguardado da noite foi a apresentação de seu novo hit, "Energia de Gostosa", uma das apostas para o Verão 2025.
“A presidente do TJ, nomeou todos os funcionários, ficando a sua disposição, então esperava-se que ela distribuiria esse pessoal há quase dois meses atrás, mas isso não aconteceu e o serviço continua um caos”, disse.
Ana Rita Braga ainda ressaltou que se espera for ocasionada pela freqüência em algum curso, ainda sim não justifica o problema.
“A maioria dos servidores são pessoas recém formadas em Direito, chegando no cartório automaticamente aprendem o serviço e ainda tem o auxilio dos estagiários que são contratados pelo Tribunal para ajudar nas tarefas”, comentou. As informações são do repórter Ney Silva do programa Acorda Cidade
