Sete municípios baianos ficaram entre as 100 melhores cidades em ranking que avaliou a eficácia de 95% das cidades brasileiras, totalizando 5.276 municípios, em seus investimentos na educação. Banzaê, Barro Preto, Antas, Caldeirão Grande, Castro Alves, Quixabeira e Salinas Margarida foram, respectivamente, os representantes baianos melhores colocados.
O estudo, chamado de Ranking de Eficiência dos Municípios (REM), foi produzido pela Folha de S.Paulo em parceria com a Datafolha, permitindo consultar quais prefeituras do Brasil entregam mais serviços básicos à população usando menor volume de recursos financeiros. A faixa de avaliação do levantamento varia de 0 a 1.
Banzaê ocupou 21ª colocação no ranking nacional, recebendo nota de 0,907. Segundo o estudo, 100% das crianças entre 4 e 5 anos possuem acesso à escola e 79,8% dos jovens entre 0 e 3 anos têm acompanhamento em creches. A receita total do município é de R$ 60.269.195, resultando em uma receita per capita de R$ 5.040.
No 26º lugar na educação, Barro Preto registrou uma eficiência de 0,906. 100% das crianças entre 4 e 5 anos estão com acesso à escola, enquanto 79,51% entre 0 e 3 anos possuem disponibilidade de creches. Antas ficou logo atrás, em 27º, alcançando os 0,905 pontos, com 98,12% dos jovens de 4 a 5 anos na escola e 82,12% das crianças entre 0 e 3 anos têm creches.
Veja como ficou a lista:
Banzaê (21º) – 0,907
Barro Preto (26º) – 0,906
Antas (27º) – 0,905
Caldeirão Preto (42º) – 0,892;
Castro Alves (55º) – 0,887;
Quixabeira (82º) – 0,877;
Salinas Margarida (83º) – 0,877.
Veja a localização dos municípios:
Entre os destaques negativos, seis cidades baianas ficaram entre os 100 piores municípios na eficiência dos investimentos em educação. Eles são: São José da Vitória (5.233º); Nordestina (5.225º); Itapitanga (5.204º); Ibipeba (5.193º); Mansidão (5.191º) e Santa Luzia (5.189º).
Destaque Geral
O município de Antas, além de se destacar na análise geral, foi o município baiano com a maior eficiência do estudo, alcançando a 27ª posição entre as mais de 5 mil cidades analisadas. Os antenses ficaram com 0,666 pontos. A análise geral faz um balanço dos setores de Educação, Saúde, Saneamento e a Receita do município.
Pilão Arcado foi a pior cidade da Bahia no levantamento e ficou em 5.202º lugar. O município registrou um índice de 0,358, ficando com uma classificação de “pouco eficiente”.
Fonte: Bahia Notícias, parceiro do Acorda Cidade
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