Até o fim de setembro, o Ministério da Saúde vai investir R$ 5,8 milhões para equipar todas as ambulâncias do serviço de emergência, o Samu, com desfibriladores. Atualmente, apenas 300 ambulâncias (20% do total) possuem esse aparelho, mas o do tipo convencional, que precisa ser operado por um médico especialista. Já os novos desfibriladores, que serão instalados nas demais 1.221 ambulâncias, são automáticos. A vantagem deles é poder ser operados por enfermeiros, motoristas socorristas e até mesmo por leigos.
O desfibrilador é usado para salvar pessoas que sofrem uma parada cardíaca. O aparelho emite um choque elétrico, que faz com que o coração volte a funcionar corretamente. Ele é essencial em situações de emergência porque, a cada minuto que um paciente fica sem ser reanimado, ele perde 7% das chances de ser salvo.
Com essa tecnologia, tanto o enfermeiro como o motorista socorrista poderão conduzir esse procedimento. Antes, era preciso chegar a uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) ou então a um hospital para realizar a reanimação, o que desperdiçava tempo e a vida do paciente. Pachon diz que o ganho com essa inovação é muito grande.Com essa tecnologia, tanto o enfermeiro como o motorista socorrista poderão conduzir esse procedimento. Antes, era preciso chegar a uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) ou então a um hospital para realizar a reanimação, o que desperdiçava tempo e a vida do paciente. Pachon diz que o ganho com essa inovação é muito grande.
(Com informações do R7)
Fonte: Acorda Cidade