A pedido do Bahia Notícias, o analista político Ary Carllos, sócio do instituto de pesquisa Séculus, fez projeções sobre as próximas eleições municipais em Feira de Santana e outras cidades baianas. Na Princesa do Sertão, o atual prefeito José Ronaldo (DEM) estaria na liderança, apesar de não ter uma gestão tão bem avaliada quando comparada às duas primeiras passagens dele pela prefeitura. “No campo político, José Ronaldo atraiu adversários históricos como Colbert Martins (PDMB), o ex-governador João Durval e o ex-deputado federal Sérgio Carneiro. Ao mesmo tempo, manteve ao seu lado velhos aliados como Carlos Geilson (PTN) e Targino Machado (DEM)”, disse. Para o analista político, os problemas iniciais enfrentados com o aumento do IPTU e, nos últimos meses, com a implantação do BRT devem ser superados até a eleição – com a possibilidade da intervenção do BRT se tornar o grande trunfo de José Ronaldo. Segundo Carllos, o deputado Zé Neto (PT) vai polarizar, mais uma vez, a eleição com o democrata, porém o afastamento de antigos aliados como Sérgio Carneiro e o ex-vereador Ângelo Almeida, que deve sair do PT em direção ao PSB, reduz as chances do parlamentar. Há ainda, de acordo com o sócio da Séculus, duas hipóteses de terceira via, que passam pelo PSD: a filiação do radialista Dilton Coutinho à sigla ou a candidatura do deputado federal Fernando Torres. “O governo do estado tenta encontrar uma terceira via, para provocar o primeiro segundo turno das eleições de Feira”, avalia Carllos. Já em Vitória da Conquista, o PT, no poder há cinco mandatos, pode deixar a prefeitura. Em Camaçari, a disputa seria polarizada entre Luiz Caetano (PT) e uma candidatura conjunta de DEM e PMDB. O caso de Itabuna deve ter uma “guinada à direita”, segundo ele. Para Juazeiro, o quadro mostra a disputa interna no PCdoB como determinante do quadro. As informações são do Bahia Notícias.
Dilton e Feito
Analista faz projeções sobre eleições em cidades baianas; em Feira, Ronaldo é favorito a reeleição
Em Camaçari, a disputa seria polarizada entre Luiz Caetano (PT) e uma candidatura conjunta de DEM e PMDB. O caso de Itabuna deve ter uma “guinada à direita”, segundo ele. Para Juazeiro, o quadro mostra a disputa interna no PCdoB como determinante do quadro.
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