Faltam peças no quebra-cabeça da licitação do transporte público de Feira

E em meio aos pontos e contrapontos ficam os passageiros com o mesmo transporte público ruim, à beira do insuportável.

11/08/2015 17:17

Continua faltando peças para montar o quebra-cabeça que explique ação movida através de procuração assinada pelo vereador Roque Pereira, da base governista, que suspendeu a sessão que revelaria o nome das empresas vencedoras da licitação do transporte público de Feira de Santana, na tarde da segunda-feira (10). De um lado, o vereador alega que assinou a procuração sem ler acreditando que se tratasse apenas da atualização de data de um documento antigo. “Eu não tinha ciência e não conhecia a pessoa que levou a procuração, a pedido de um advogado. Teve o equívoco de eu não ter lido, na íntegra, o conteúdo de uma informação. Se tivesse lido, não teria assinado nunca”, frisou. Do outro, o advogado Ronaldo Mendes, representante das empresas 18 de Setembro e Princesinha, que deu entrada na ação, afirma que o vereador tinha consciência do conteúdo da procuração que foi entregue a ele em um evento em Salvador por Roque Gomes, diretor do Sincol. “O que não vale é o vereador assinar uma procuração para um advogado que ele deve conhecer e depois dizer que não sabe, que foi enganado. Não vejo razão para desdizer”, criticou. E em meio aos pontos e contrapontos ficam os passageiros com o mesmo transporte público ruim, à beira do insuportável.

Dilton e Feito

Dilton Coutinho, fundador do Acorda Cidade, é um radialista renomado com mais de 20 anos de experiência na cobertura jornalística. Ele construiu uma carreira sólida marcada por sua dedicação à verdade e ao jornalismo ético. Atuando em diversos veículos de comunicação, Dilton ganhou reconhecimento por sua habilidade em abordar temas complexos com clareza e profundidade. Sua paixão por informar o público e sua integridade profissional fazem dele uma referência no jornalismo contemporâneo.

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