Acorda Cidade
A Polícia Civil terá mais de 300 policiais trabalhando infiltrados neste Carnaval. O contingente foi ampliado, em relação ao ano passado, mediante os bons resultados obtidos pelas equipes, que contribuíram com mais de 67 por cento dos procedimentos, flagrantes e termos circunstanciados, registrados nos postos policiais instalados nos três circuitos.
Delegados e investigadores de diversos departamentos sairão dos três postos do Draco (Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado), antigo Denarc, montados na Avenida Oceânica, em Ondina (em frente ao restaurante Alfredo di Roma), no Farol da Barra, e na Praça da Piedade, e circularão 24 horas entre os foliões.
Segundo o diretor do Draco, delegado André Viana, o objetivo é coibir o tráfico de drogas, crimes contra o patrimônio e crimes contra a vida, os chamados CVLIs (Crimes Violentos Letais Intencionais). Os policiais vão contar com ferramentas como o SIPP para auxiliar na identificação de criminosos, além das denúncias encaminhadas por meio do Disque-Denúncia (3235-0000).
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Além de apurar se o tenente tem relação com os policiais militares que integravam a escolta irregular do delator do PCC.
No total mais de 4 mil servidores da Polícia Civil, entre delegados, escrivães e investigadores, vão atuar no esquema de segurança do Carnaval 2015, em Salvador. Todas as unidades da Polícia Civil, especializadas e territoriais, funcionam normalmente no Carnaval. As equipes serão reforçadas nas delegacias instaladas nos bairros onde haverá festa.
DRACO
O Draco (Departamento de Repressão e Combate ao Crime Organizado) foi criado com a missão de coordenar as investigações e apurações que envolvam o crime organizado, crimes contra o patrimônio, repressão ao tráfico de drogas, crimes contra a administração pública, a ordem econômica e crimes cuja prática tenha repercussão interestadual. Com a criação do novo departamento, o Denarc foi extinto do quadro da Polícia Civil.
