Uma semana após a polícia ter estourando um depósito de munições na cidade e prendido o proprietário do estabelecimento, policiais civis da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR) prenderam na manhã de hoje (25) o comerciante Wanselmo Oliveira Almeida, 45 anos e Diozegio de Oliveira Souza, 36 anos, por comercializar munições no centro de abastecimento.
Wanselmo e Diozegio foram presos e autuados em flagrante no momento em que chegaram no local para vender vários tipos de munições.
Wanselmo Oliveira preso com varios tipos de munições ( foto: Reprodução)
Diozegio foi preso porque acompanhava Wanselmo ( foto: Reprodução)
Wanselmo Oliveira, que reside na avenida Nóide Cerqueira no bairro Sim, é irmão do empresário Wallas Oliveira, preso no último dia 18 na rua Campos Sales, no bairro Ponto Central, quando a Polícia Civil de Feira de Santana estourou um depósito clandestino de munição no local.
A policia apreendeu em poder de Wanselmo: quatro caixas de Pólvora, 20 sacos pequenos de chumbo,18 caixas de espoletas, cada caixa 500 espoletas ,totalizando 9000. (Foto: Aldo Matos )
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Durante entrevista ao Acorda Cidade, o delegado Marcelo Marques Novo, que comandou a operação, disse que a prisão de Wanselmo de Oliveira aconteceu devido ao trabalho de investigação da polícia que deu continuidade a apreensão de munição feita na semana passada, no depósito clandestino na cidade. O delegado disse ainda que a polícia flagrou o comerciante Wanselmo Oliveira Almeida no momento que ele comercializava pólvora, espoletas e chumbo no Centro de Abastecimento.
No momento da prisão ele estava apenas uma caixa de pólvora,18 caixas de espoletas e chumbo. O restante da mercadoria foi encontrado na residência dele. Segundo o delegado, o comerciante não tem autorização para vender munição. Ele compra no estado de Pernambuco e comercializa nesta cidade de forma irregular.
Wanselmo informou a nossa reportagem que iria vender em varejo entregando nas casas de ervas do Centro de Abastecimento.
Leia também: Polícia estoura depósito clandestino de munição no Ponto Central
Andréa Trindade com informações do repórter Aldo Matos
