Em clima de paralisação e greve dos servidores públicos, inclusive, da Polícia Militar (PM) e por se tratar de um ano eleitoral, é inevitável o terreno não ficar propício para debates ligados a questões políticas. Possível beneficiado com a greve da Polícia Militar, por conta do desgaste que pode ser promovido na imagem do governador Jaques Wagner (PT) e, de forma inevitável, o seu candidato Rui Costa (PT), o ex-chefe do Executivo baiano, Paulo Souto (DEM), em entrevista a uma rádio de Salvador, ontem (15) rechaçou qualquer vinculação do seu nome com os atos. Paulo Souto disse que não é oportunista ao ponto de tirar proveito da situação, chegou a destacar como a mais preocupante a greve da PM. “Ela preocupa por conta da atmosfera de insegurança que vivemos. […] Não sei se o governo tem condições de atender a todas as reivindicações, mas espero, sinceramente, que tudo seja resolvido. […] De forma nenhuma eu tomaria isso como qualquer benefício contra o governo. Este tipo de oportunismo eu não tenho”, disse. Para o presidente estadual do PT, Everaldo Anunciação, a postura da oposição é tentar tirar proveito da situação, mas tudo só será percebido a partir da greve. “Basta ver o partido de quem comanda o processo de greve. Os oposicionistas, pelo menos nos últimos exemplos que vimos, sempre tentam tirar proveito da situação, desgastar o caso. Vamos ver como fica a partir de agora, como se portarão os pré-candidatos, as declarações que eles darão”, disse. Com informações da Tribuna da Bahia.
Dilton e Feito
Souto rejeita ganhos com a greve da PM e PT nega prejuízos a Rui Costa
"Não sei se o governo tem condições de atender a todas as reivindicações, mas espero, sinceramente, que tudo seja resolvido", afirmou Souto
Inscrever-se
0 Comentários
mais recentes