Afastada do cargo de presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) devido a um processo administrativo disciplinar, instaurado por suspeita de inflação de pagamento de precatórios que teriam causado prejuízo de R$448 milhões aos cofres públicos, a desembargadora Telma Britto voltou a ter o seu julgamento adiado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Os primeiros processos instaurados contra a desembargadora estão sendo retirados de pauta do CNJ desde dezembro, quando Telma foi afastada. As informações são do política Livre.
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