Dilton e Feito

Câmara discute descarte irregular do lixo eletrônico em Feira de Santana

O evento foi conduzido pelo vereador Marcos Lima (PRP)

A Câmara Municipal de Feira de Santana realizou, na última sexta-feira (14), uma reunião com representantes de movimentos ambientais, com o objetivo de debater o descarte irregular do lixo eletrônico no município, atendendo ao ofício de nº 01/2014, da Associação Ecológica Buriti, ECO-Feira – Fórum Social Ambiental, Movimento Água é Vida e SOS Paraguaçu. O evento foi conduzido pelo vereador Marcos Lima (PRP), que também é presidente da Comissão de Meio Ambiente, Direitos Humanos e Defesa do Consumidor da Casa. Ele ressaltou que uma das propostas da reunião foi apresentar soluções imediatas, políticas, socioeconômicas e ambientais, visando coibir o descarte irregular do lixo eletrônico em Feira de Santana. “Este encontro foi fundamental para discutir assuntos de relevante interesse da comunidade. Pois neste primeiro momento, pudemos expor as nossas idéias quanto à coleta seletiva e o destino do lixo no município, em especial, o lixo eletrônico”, disse o edil. Em sua opinião, “Feira de Santana é pioneira em vários segmentos e deveria servir de exemplo também para outras grandes cidades do país, no que concerne ao descarte adequado do lixo eletrônico”. Para o presidente da Associação dos Produtores Rurais e Pescadores de Feira de Santana, João Dias de Santana, o que se vê no município é apenas uma preocupação “teórica” com o meio ambiente. “O que falta ao poder público é uma preocupação efetiva com o meio ambiente. Teoria é uma coisa, prática é outra”, afirmou. No seu entendimento, uma das soluções mais viáveis para resolver esse problema seria a criação de um plano de resíduos sólidos, o qual, segundo ele, o município não dispõe. O secretário municipal de Meio Ambiente, Roberto Tourinho, ressaltou os desafios e as ações do Governo Municipal para coibir a prática irregular do descarte de lixo. “É possível darmos um salto qualitativo para, no mínimo, ‘amenizarmos’ a situação do lixo. A parceria entre as Secretarias de Meio Ambiente e Serviços Públicos já está sendo executada. Mas para que isso aconteça de forma mais efetiva, é necessário a participação de todos”. Com informações da Ascom da Câmara.

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