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'Até que a sorte nos separe 2' tem a melhor estreia nacional de 2013
Segundo Filme B, comédia fez R$ 7,1 milhões e teve público de 569,6 mil. Longa com Hassum superou 'Somos tão jovens', sobre Renato Russo.
Com R$ 7,1 milhões de arrecadação e público de 569,6 mil pessoas, o filme "Até que a sorte nos separe 2" conseguiu a melhor estreia de 2013 entre as produções nacionais, informa o portal Filme B, que monitora o mercado de cinema do Brasil. A comédia estrelada por Leandro Hassum entrou em cartaz em 28 de dezembro em 776 salas. Assista ao lado ao trailer de 'Até que a sorte nos separe 2' ao lado.
Ainda de acordo com o Filme B, que usa a bilheteria como critério principal para estabelecer o "ranking", a comédia estrelada por Leandro Hassum ultrapassou "Somos tão jovens", cinebiografia do cantor e compositor Renato Russo (1960-1996), líder da Legião Urbana. O antigo líder tinha feito R$ 5,8 milhões nos três primeiros dias de exibição.
No entanto, se forem computados também números de produções estrangeiras, "Até que a sorte nos separe 2" obteve apenas a 16ª abertura do ano. Dirigido por Roberto Santucci – também responsável pelo primeiro "Até que a sorte…", lançado em outubro de 2012 –, a continuação tem no elenco Camila Morgado, Kiko Mascarenhas e Rita Elmor, além das participações especiais do lutador Anderson Silva e de Jerry Lewis. O veterano comediante americano é protagonista de clássicos do humor como “O mensageiro trapalhão” (1960) e “O professor aloprado” (1963).
"Até que a sorte nos separe 2" foi gravado no Rio e em Las Vegas, nos Estados Unidos. Na trama, o personagem principal, Tino (Hassum), passa por necessidades dificuldades financeiras ao lado da mulher, Jane (Morgado), e dos filhos, Teté (Júlia Dalávia) e Juninho (Henry Fiuka). Um outro personagem, Tio Olavinho, deixa a Tino uma herança de R$ 100 milhões. Como último desejo, exige que suas cinzas sejam jogadas no Grand Canyon.
O primeiro “Até que a sorte nos separe” tinha roteiro baseado no livro "Casais inteligentes enriquecem juntos", de Gustavo Cerbasi. Trata-se, na verdade, de um manual de ajuda financeira, e não um trabalho de ficção. O autor se refere à obra como "livro de educação financeira". As informações são do G1.
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