Feira de Santana

Parentes e amigos se despedem de PM que morreu em acidente

Centenas de pessoas se aglomeravam dentro e fora da capela onde o caixão permaneceu por alguns minutos antes de ser levado para o túmulo.

Ney Silva
 
Policiais militares, parentes e amigos do soldado Alessandro Castro, conhecido como Peixinho, que morreu na tarde deste domingo (29), após bater o carro que dirigia em uma árvore da avenida José Falcão da Silva, se despediram dele na manhã desta segunda-feira (30).

O PM, que trabalhava na 64ª CIPM, tinha 38 anos de idade e há 20 trabalhava na corporação. O caixão com o corpo do soldado chegou ao cemitério São João Batista, por volta das 11h.

 
Centenas de pessoas se aglomeravam dentro e fora da capela onde o caixão permaneceu por alguns minutos, antes de ser levado para o túmulo.

 
"Ele sempre gostava de brincar e agregava os colegas. Estou muito triste e faltam palavras para falar sobre a pessoa dele", declarou o cabo Gilmar Sollia. Alessandro estava sempre disponível", afirmou. Emocionado, o militar não conteve as lágrimas e disse ter perdido um grande amigo.
 
 
O tenente-coronel Amon, comandante da 64ª CIPM, onde Peixinho trabalhava, disse que a unidade militar perdeu bastante. Além disso, ele destacou que o militar era bom pai, bom amigo e bom soldado. Sobre o acidente, Amon informou que não tinha maiores detalhes. "Quando eu cheguei ao local o carro já tinha batido numa árvore e Peixinho já estava morto", disse.
 
O acidente
 
 
No momento do acidente, Peixinho dirigia um veículo Ford Ka prata, placa JOE 1442, na Avenida José Falcão, sentido centro da cidade, em Feira de Santana. Ele perdeu o controle da direção e subiu o canteiro próximo ao condomínio José Falcão, na mesma avenida, e colidiu contra uma árvore.   
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