Tecnologia

A nuvem e a morte dos desktops

A computação em nuvem pode colocar um fim na produção de computadores de mesa? Especialistas estrangeiros e brasileiros consideram isso possível

Acorda Cidade

De olho na popularização da computação em nuvem, alguns especialistas em tecnologia começam a prever o fim dos desktops (computadores de mesa) em um futuro próximo. Pode parecer absurdo, dada a popularidade dos PCs, mas esta não é uma profecia impossível de se confirmar.
 
Um levantamento feito pelo Instituto Gartner (EUA) mostra que as vendas das maiores produtoras de PCs norte-americanas caiu em 2011. O mesmo pôde ser observado no mercado nacional: uma pesquisa feita pelo IDC Brasil apontou uma queda de 13,7% nas vendas de desktops no último trimestre de 2012 em relação ao mesmo período do ano anterior.
 
Os dois estudos apontaram o mesmo motivo para a queda nas vendas de PCs: o crescimento da venda dos tablets, que usam a computação em nuvem como base do seu funcionamento.
 
A possibilidade de armazenamento de dados na internet proporcionada pela nuvem faz com que ela se torne uma opção versátil, segura e prática para quem a usa. Ao contrário dos desktops, a nuvem permite o acesso aos arquivos e programas de qualquer lugar a qualquer momento, dando mobilidade ao usuário.
 
Do ponto de vista da segurança, a hospedagem na nuvem dispensa o cadastramento de novos computadores de mesa para os logins de acesso a pastas e outros recursos, fazendo com que as empresas otimizem seus recursos.
 
Além disso, programas e aplicações armazenados na nuvem acabam com a necessidade de manter um computador central ligado, como costumava acontecer nas redes com pastas compartilhadas entre vários computadores. As informações são IG
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