Cinema
Roteiro de 'O Ataque' foi um dos mais caros da história; conheça o filme
Com estreia na última sexta (6), novo longa de ação do diretor Roland Emmerich é um épico estrelado pela casa mais famosa do planeta
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O filme 'O Ataque', com Channing Tatum e Jamie Foxx, chegou aos cinemas baianos na última sexta (6). Na ação, a Casa Branca é tomada por paramilitares, e cabe a um agente proteger a vida do presidente dos Estados Unidos. É o segundo filme com esse tema que Hollywood lança neste ano, além de 'Invasão à Casa Branca'.
Na produção, o policial do Capitólio, John Cale (Channing Tatum), foi recusado para o emprego dos seus sonhos no Serviço Secreto na guarda do presidente James Sawyer (Jamie Foxx). Sem querer decepcionar a sua filhinha com essa notícia, ele a leva numa visita à Casa Branca, quando o local é invadido por um grupo paramilitar pesadamente armado. Agora, com a sede do governo do país imersa no caos e o tempo se esgotando, caberá a Cale salvar o presidente, a própria filha e o país.
Com orçamento total de US$ 150 milhões, o roteiro da produção custou US$ 3 milhões à Sony (um dos valores mais caros da história). Embora a trama da história em si possa ser ficcional, o mundo no qual ela se passa é muito real, com uma cultura muito real e um conjunto de regras bem real. Os cineastas queriam que ele se alicerçasse na realidade, porque isso tornaria a narrativa ainda mais crível. A tarefa de projetar e construir os sets ficou a cargo do desenhista de produção Kirk M. Petruccelli.
Quando a pesquisa estava completa, Petruccelli reuniu um exército de 300 carpinteiros, 45 gesseiros, 32 set designers e 16 diretores de arte para construírem os sets intrincados. Sua casa era a Mel’s Cite du Cinema em Montreal, onde a produção ocupou todos os estúdios para recriar a Casa Branca. "Nós reproduzimos o espírito da Casa Branca ao máximo e com a maior precisão possível", explica.
Para fazer 'O Ataque', Emmerich e sua equipe se comprometeram a reproduzir o cenário da maneira mais realista possível. "A Casa Branca é a estrela do filme”, afirma o diretor. "Trabalhar lá ou ir lá numa visita não é como ir a qualquer outro lugar no mundo. Muitos países têm palácios presidenciais, onde o presidente não vive a maior parte do tempo, é apenas um prédio representativo. Os Estados Unidos são um país único nesse sentido – a Casa Branca é a nossa casa, a casa do povo e o presidente mora nela".
A escalação de Jamie Foxx para viver o presidente dos EUA foi parte do segredo que definiu o tom do filme. "Todo mundo torcia para que encontrássemos o ator certo para viver o presidente – alguém que criasse um personagem um pouco desconcertante. […] A gente queria um ator que trouxesse o peso da presidência, mas também seu elemento cômico – não piadas, mas momentos divertidos e leves que aliviam a tensão", afirma o produtor Bradley J. Fischer. As informações são do iBahia.
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