Educação

Delegação internacional conhece produção de alimentos na zona rural de Feira de Santana

Na delegação havia representantes dos Ministérios da Educação e da Agricultura de países como a Guatemala, Espanha, Itália, Iraque, El Salvador, Moçambique, Cairo, Alemanha, Taquistão, entre outros.

Laiane Cruz e Ney Silva

Uma delegação composta por quase 60 pessoas, de mais de dez países, visitou na manhã desta quinta-feira (23) o município de Feira de Santana. O objetivo foi conhecer de que forma os alimentos são produzidos na zona rural e como se a negociação e distribuição para as escolas da rede estadual de ensino.

 
As pessoas que fazem parte desta delegação estão participando do 15º Fórum Mundial sobre Alimentação Infantil, na Costa do Sauípe, com delegados de 38 países, incluindo 21 ministros da agricultura e saúde para discutir questões relacionadas à alimentação escolar
 
 
Na delegação havia representantes dos Ministérios da Educação e da Agricultura de países como a Guatemala, Espanha, Itália, Iraque, El Salvador, Moçambique, Cairo, Alemanha, Taquistão, entre outros. Eles foram levados ao Distrito da Matinha pela diretora regional de educação e cultura, Nivia Maria Oliveira, e conheceram a fábrica de polpas do distrito e a utilização da mandioca e seus derivados.
 
 
A representante da WFP- World Food Programme, Nádia Tavares-Goodman, informou que o Fórum serviu para trocar experiências entre os países participantes e o Brasil. “Nós organizamos visitas de campo para as pessoas poderem conversar com os gestores e com as crianças que recebem esta alimentação escolar”, afirmou e avaliou como positiva a visita à zona rural.
 
Da Matinha, eles vieram para Feira de Santana sendo acompanhados por uma guarnição da Cipe- Companhia Independente de Policiamento Especial Litoral Norte e foram para o Colégio Estadual João Barbosa de Carvalho, localizado no bairro Tanque da Nação, onde almoçaram.
 
A diretora do Colégio João Barbosa de Carvalho, Flora Santos Nogueira, mostrou-se satisfeita com a presença da delegação. Ela informou que por lei as escolas da rede estadual são obrigadas a adquirir 30% da merenda produzida na zona rural. “No futuro, o ideal é utilizar os alimentos produzidos pela agricultura familiar e eliminar os industrializados”, disse. Após o almoço, eles retornaram para a Costa do Sauípe.
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