A 11ª edição da Feira Internacional do Conhecimento (Finc) 2024, organizada pelo Grupo Nobre, encerra nesta quinta-feira (24), marcando seu retorno após quatro anos de pausa devido à pandemia da covid-19. Realizada pela Unidade de Ensino Superior de Feira de Santana (Unef) e pelo Centro Universitário Nobre (Unifan), o evento teve início no dia 21 de outubro e trouxe como tema “Bahia: A Dor e a Delícia de Ser o Que É”, celebrando a cultura, história e identidade baianas.
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Em entrevista ao Acorda Cidade, Mariana Souza, vice-presidente do Grupo Nobre, fez uma breve avaliação sobre o evento e destacou a grandiosidade da feira neste ano.
“Eu estou impactada com a proporção que esse evento tomou. Retomamos em grande estilo. Aquela abertura toda com o Carlinhos Brown e os três dias de apresentações dos estandes, sala temática dos alunos, os trabalhos acadêmicos estão encantadores. Está aberto, inclusive, quem não veio pode fazer a visitação”, afirmou.
Segundo Mariana, a Finc 2024 superou as expectativas de público, com mais de 15 mil pessoas, sendo mais de 10 mil estudantes, além de visitantes da comunidade externa. Ela ressaltou o crescimento do evento.
“Hoje me sinto realizada em entregar para Feira de Santana, para a região e para o nosso estado. O evento tomou uma proporção muito grande, com pessoas vindo de outras cidades e até de outros estados. Me sinto muito feliz em poder entregar para a sociedade o produto daquilo que a gente faz em sala de aula, que é o ensino que passamos para os nossos alunos, a qualidade dos nossos professores, as nossas coordenações… todo mundo unido fez com que esse evento resultasse nessa beleza, nesse produto final que foi a 10ª edição da Finc”.
Entre os destaques da feira, os estandes elaborados pelos alunos das instituições organizadoras foram apontados como ponto alto por Mariana Souza.
“A elaboração dos estandes que os alunos fizeram, não posso nem contar a abertura com o Carlinhos Brown, claro, que é um artista internacional renomado, mas os trabalhos dos estandes que os alunos trouxeram e colocaram em prática com os temas estabelecidos que o nosso estado tem, a cultura, a culinária, a religiosidade e tudo, enfim, que a Bahia é muito rica, e eles conseguiram apresentar e elaborar trabalhos e produtos magníficos”, destacou.
O artista Carlinhos Brown, que se apresentou na abertura, foi cogitado para participar do encerramento, mas, por conta de sua agenda, não foi possível realizar essa apresentação, como explicou a vice-presidente.
Nesta edição, além das atrações culturais e acadêmicas, a Finc também destacou sua responsabilidade social, promovendo a inclusão de diversos projetos sociais de Feira de Santana.
“Trouxemos todos os projetos sociais da cidade, como a antiga Fazenda do Menor e o Colégio Estadual. Diversas apresentações que ocorreram aqui foram de projetos sociais de Feira de Santana, e nós os trouxemos para dentro da feira”.
Ainda em entrevista ao Acorda Cidade, Mariana confirmou que o evento deve ser realizado a cada dois anos, mas que o grupo pretende avaliar melhor essa decisão, diante do sucesso que foi a 11ª Finc.
“Vai deixar aquele gostinho de quero mais, a gente está encerrando hoje e tudo indica que ela será somente de dois em dois anos. A gente não consegue fazer um evento dessa magnitude anualmente, mas quem sabe, de repente, a gente pode mudar de ideia com o sucesso dessa e o ano que vem a gente trazer novamente a feira”, afirmou.
Com informação do repórter Paulo José do Acorda Cidade
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