Saúde

Dia do Fisioterapeuta e do Terapeuta Ocupacional: delegado do Conselho fala sobre avanços das profissões

Ele observou que nos últimos anos vem ocorrendo um avanço significativo no campo da ciência e que as duas áreas vêm ocupando novos espaços.

terapia ocupacional
Foto: Freepik

O Dia do Fisioterapeuta e do Terapeuta Ocupacional é comemorado neste domingo (13). São duas profissões fundamentais para a reabilitação e a promoção da saúde.

O fisioterapeuta e delegado do Conselho de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Bahia, Roquenei da Purificação Rodrigues, que também é estudante de Terapia Ocupacional, destacou ao Acorda Cidade a importância das duas áreas de atuação.

Ele observou que nos últimos anos vem ocorrendo um avanço significativo tanto da fisioterapia como da terapia ocupacional no campo da ciência. Além disso, ele afirma que as duas áreas vêm ocupando vários novos espaços.

Roquenei da Purificação
Foto: Paulo José/Acorda Cidade

“A fisioterapia foi criada a partir do contexto pós-guerra, então estava muito relacionada apenas a reabilitação física. Hoje quando a gente chega numa unidade hospitalar, numa unidade intensiva neonatal, nós temos fisioterapia. Temos também nas unidades básicas de saúde, atuando no campo da prevenção e da recuperação de saúde”, disse.

O delegado do Conselho de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Bahia, destacou ainda as diferenças entre as duas áreas de atuação.

“O fisioterapeuta trabalha na prevenção e na reabilitação dos cinéticos funcionais de órgãos do sistema, visando a funcionalidade do corpo. Já o terapeuta ocupacional, ele trabalha com uso terapêutico de atividades diárias em indivíduos ou grupos, com o propósito de qualificar ou possibilitar a participação em papéis, hábitos e rotinas em diversos ambientes como escola, trabalho, lazer e na própria comunidade”, explicou.

Atuação do terapeuta ocupacional para pessoas que tem TEA

Roquenei afirmou que o terapeuta ocupacional utiliza abordagens que visam melhorar o processamento sensorial, a regulação emocional, a comunicação e as habilidades sociais das crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA).

“Isso pode incluir as atividades que estimulam a motricidade, a coordenação motora, a atenção, além de técnicas específicas para desenvolver independências em tarefas cotidianas como vestir-se, alimentar-se e na higiene pessoal. É importante também frisar que essa abordagem é baseada na individualidade de cada ser”.

Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade

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