Mensagem de segunda-feira, 01.04.13
Um homem, fazendo um passeio no parque, encontrou um casulo de uma borboleta. Como tinha curiosidade para ver como a borboleta se desenvolveria, levou o casulo para casa.
Um dia, o homem notou que um pequeno buraco apareceu no casulo. Ele sentou e ficou observando a pequena borboleta, que por horas, fazia muita força, tentando sair do pequeno buraquinho. Então, depois de algum tempo, a pequena borboleta cessou sua luta para sair, demonstrando que aquele ponto era o máximo onde ela conseguiria ir.
Vendo a dificuldade da pobre criatura, ele resolveu ajudá-la. Pegou uma tesoura e cortou fora parte do casulo que faltava para que todo o corpo da borboleta saísse, e a libertou.
A borboleta, recebendo esta ajuda extra, saiu fácil do restante do casulo. O homem notou que o corpo da borboleta estava inchado e muito pequeno e suas asas trêmulas. Ele continuou a observar a borboleta, pois esperava que a qualquer momento as asas ficariam grandes, se expandiriam para suportar o peso do corpo, e com tempo o mesmo desincharia.
O que ele esperava não aconteceu. Ao invés disso, a borboleta ficou mutilada para o resto de sua existência e nunca vôou. O que aquele homem, na sua inocência e cuidado não entendeu, foi que o processo da agonia de sair do casulo, para a borboleta, era necessário.
Passar por aquele buraquinho foi a maneira que Deus fez para que através dos movimentos, a borboleta exercitasse a passagem de fluidos pelo seu corpo ainda imaturo, ficando pronta para voar e alcançar a liberdade fora do casulo.
Algumas vezes este mesmo processo de agonia é o que exatamente nós estamos precisando em nossas vidas. Se Deus permitisse que nós passássemos nossa vida sem obstáculos, ficaríamos aleijados como a borboleta.
NÓS NÃO SERÍAMOS FORTES O SUFICIENTE E NUNCA PODERÍAMOS VOAR!