Na manhã desta sexta-feira (13), a reportagem do Acorda Cidade esteve no bairro Jardim Acácia, em Feira de Santana, para ouvir a moradora Paula Santana. Ela pede a limpeza do espaço que fica às margens de um córrego na localidade. Segundo a moradora, os agentes de limpeza realizaram a manutenção do espaço, mas deixaram o acúmulo de lixo no local.
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“Venho fazer um apelo, a prefeitura fez a limpeza do córrego, limpou, porém, deixou o lixo tomando a metade da rua, onde está causando transtorno aos moradores. Há mais de sete meses que limpou e retirou o lixo do córrego, deixou fora e não veio retirar, então isso está trazendo transtorno para a comunidade e a gente precisa que refaçam a limpeza e retirem esse lixo aqui da rua”.
Paula, que faz parte da coordenação do projeto social Nova Geração, mora na localidade há mais de 40 anos. Ela contou ao Acorda Cidade que o grupo conseguiu a doação de 22 caçambas de areia para organizar o espaço para que crianças e adolescentes possam realizar as atividades do projeto.
“São quase 200 crianças, precisamos desses espaços para trabalhar, mas está cheio de lixo retirado da rede de esgoto, então a prefeitura tem que chegar para dar uma limpeza e finalizar o serviço que deixou pela metade. Estamos precisando de limpeza, capinação, limpar o córrego novamente e retirar esse lixo da rua e da comunidade”.
Ainda segundo Paula, os moradores já solicitaram a limpeza pela Secretaria de Serviços Públicos, mas até o momento não foram atendidos. Por conta do lixo, tem surgido insetos e animais peçonhentos nas residências próximas, como escorpiões muriçocas, ratos e baratas.
Em resposta, a Secretaria de Serviços Públicos (Sesp) encaminhou a seguinte nota:
A Sesp informa para que a população solicite a demanda através do aplicativo Feira Conectada, preferencialmente com as imagens, para que a Sesp possa identificar os possíveis causadores e dimensionar recursos humanos e materiais para efetuar a limpeza.
Reitera que a população precisa ajudar o município na identificação dos causadores.
Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade
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