Acorda Cidade
De acordo com a Polícia Rodoviária Estadual (PRE), que fiscaliza o trecho onde houve o protesto – embora seja uma rodovia federal, os manifestantes usaram pneus e madeira para bloquear a pista, o que provocou um congestionamento de cerca de 4 km nos dois sentidos.
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores do Matadouro, 60 funcionários dependem diretamente do funcionamento do local e outras 300 pessoas dependem indiretamente da atividade. O matadouro já tinha sido interditado no início do mês por não atender às exigências de higiene do Ministério da Agricultura.
Através da assessoria, a prefeitura de Itabuna informou que foi surpreendida com a interdição do matadouro pela Justiça. Segundo o órgão municipal, uma solução intermediária é fazer com que o gado seja abatido nas cidades de Ilhéus, Jequié e Itapetinga.
Em relação aos pagamentos atrasados, a empresa responsável pelo matadouro não foi encontrada para comentar o assunto. As informações são do G1.
Funcionários do Matadouro Municipal de Itabuna, no sul da Bahia, fizeram um protesto na BR-415, trecho da entrada da cidade, na manhã desta quinta-feira (21), contra o fechamento da empresa. A manifestação durou quase duas horas.
De acordo com a Polícia Rodoviária Estadual (PRE), que fiscaliza o trecho onde houve o protesto – embora seja uma rodovia federal, os manifestantes usaram pneus e madeira para bloquear a pista, o que provocou um congestionamento de cerca de 4 km nos dois sentidos.
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores do Matadouro, 60 funcionários dependem diretamente do funcionamento do local e outras 300 pessoas dependem indiretamente da atividade. O matadouro já tinha sido interditado no início do mês por não atender às exigências de higiene do Ministério da Agricultura.
Os trabalhadores também reclamam que a empresa que administrava o matadouro não pagou o mês de fevereiro e outros benefícios.
Através da assessoria, a prefeitura de Itabuna informou que foi surpreendida com a interdição do matadouro pela Justiça. Segundo o órgão municipal, uma solução intermediária é fazer com que o gado seja abatido nas cidades de Ilhéus, Jequié e Itapetinga.
Em relação aos pagamentos atrasados, a empresa responsável pelo matadouro não foi encontrada para comentar o assunto. As informações são do G1.
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