O candidato a prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo de Carvalho, pelo União Brasil, promoveu uma coletiva de imprensa na manhã desta terça-feira (27) na Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) para tratar sobre as fake news durante a campanha eleitoral, como forma de impacto negativo nas eleições.
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Segundo o político, uma “suíte do ódio” foi instalada em Feira de Santana para disseminar notícias falsas sobre o candidato.
“Eu sou um cidadão, sou rigorosamente contra a prática do fake news. Eu sempre trabalhei em busca da verdade, expressando a verdade, colocando a verdade. E há uma notícia circulando em Feira de Santana, que instalaram em uma suíte de um hotel em Feira de Santana, uma ‘suíte do ódio’. Essa notícia está circulando pela cidade, de que há pessoas vindas de Salvador e até de outros locais que estão instaladas em um hotel de Feira, para instalar a ‘suíte do ódio’. O que é que eu chamo ‘suíte do ódio’? É a suíte da fake news. A suíte de implantar notícias, a suíte de disseminar a discórdia, notícias que não são verdadeiras”, declarou.
De acordo com José Ronaldo, durante a campanha eleitoral, nenhum “ataque” será feito contra os outros candidatos à prefeitura de Feira.
“Isso é uma coisa que eu quero aqui dizer, que a campanha de Zé Ronaldo será uma campanha totalmente contra fake news. A campanha de Zé Ronaldo será uma campanha 100% da verdade, expressão da verdade, sem levantar nada contra ninguém, nem candidato A, nem candidato B, e será uma campanha totalmente antenada, firme, forte e determinada para enfrentar qualquer fake news”, afirmou.
José Ronaldo, durante a coletiva de imprensa, relembrou da campanha no ano de 2012, quando foi alvo de notícias sobre as denúncias que existiam na época.
“Ao longo da minha vida sempre fui um político transparente, aberto, franco e sincero. E eu tenho uma recordação de 2012, numa campanha política que foi feita principalmente na TV e no rádio, que falava de denúncias que existiam naquela época na justiça contra Zé Ronaldo e que um mês, dois meses depois, após o final da eleição, que eu me sagrei vitorioso naquela eleição de 2012, as ações foram consideradas improcedentes, quer dizer, extintas na Vara que foi julgada em Feira de Santana. Então, às vezes na campanha política você fica praticando determinadas colocações, tentando tumultuar o processo político, tentando levar assuntos que não sejam, assim, de condenação de ninguém, porque se eu sou candidato é porque eu sou um homem ficha limpa, tá certo? Se eu não fosse ficha limpa, eu não seria candidato, eu não teria o direito de disputar a eleição”, afirmou.
O candidato também comentou sobre uma notícia que foi divulgada no último final de semana envolvendo seu nome em um processo judicial.
“Nesse final de semana, eu tomei notícia através de uma publicação que aconteceu em um órgão de imprensa da capital, em um processo que aconteceu em Feira de Santana, e que foi muito comentado na época, no final de 2018, início de 2019, de uma contratação de uma cooperativa, eu não sabia disso ainda, de que o nome de Zé Ronaldo foi excluído, ou seja, tirado do processo no quesito pertinente à licitação pública. Eu quero aqui dizer da minha lealdade à causa pública, do meu respeito ao dinheiro público do povo de Feira de Santana, num dos trechos dessa denúncia diz assim, que seria um superfaturamento. Olha, no próprio texto da denúncia, que as cooperativas tinham os preços mais baratos. Ora, como é que uma empresa que tem um preço mais barato e tem superfaturamento? Não é, é subfaturamento, ou seja, é menos, é menos do que se gastou”, pontuou.
O político também informou, durante a coletiva de imprensa, que uma multa no valor de R$ 95 milhões, não existe mais.
“Sobre essa questão das cooperativas, eu quero aqui externar que aquilo que havia sido denunciado, que teve uma multa de R$ 95 milhões, essa multa não existe mais, porque a mais alta corte do tribunal que trata da Justiça do Trabalho no Brasil, do Tribunal Superior do Trabalho, essa Corte, por unanimidade, julgou que as ações que foram feitas na Prefeitura de Feira na questão das cooperativas não estavam corretas. tinha nada de errado em contratar a cooperativa para fazer aquele serviço naquela oportunidade”, disse.
José Ronaldo encerrou a coletiva informando que existem oito denúncias contra ele e, todas foram consideradas como improcedentes.
“Quanto a qualquer processo que tenha a responder, nós responderemos todas as vezes que a justiça nos acionar, porque eu tenho a obrigação de responder a justiça. Se a justiça me questiona, se a justiça me notifica, eu tenho que responder. E todas as vezes que eu respondi nessas acusações que foram feitas ao longo dos anos, já tem oito acusações dessas que foram encerradas totalmente, consideradas improcedentes e arquivadas totalmente, deixaram de existir. Então, é vida que se segue, vamos continuar trabalhando”, concluiu.
Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade
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