Utilizada frequentemente nos treinos e momentos de relaxamento, a música tem desempenhado um papel crucial na concentração, foco e motivação dos competidores nos Jogos Olímpicos em Paris. Durante os jogos que necessitam de trilha sonora, a escolha de músicas nacionais populares tem deixado uma marca nos Jogos Olímpicos.
📲 😎SEJA VIP: Siga nosso canal no WhatsApp e receba conteúdos exclusivos
As atletas brasileiras que ganharam a medalha de bronze na disputa por equipes e Rebeca Andrade, que ganhou a medalha de prata na prova individual, trouxeram uma boa performance nos jogos com hits que os brasileiros amam. Entre os remixes da apresentação das atletas, estavam ritmos como funk e pagode de grandes artistas brasileiros. A trilha sonora fez o público e os brasileiros vibrarem na torcida!
“É inimaginável a gente ter uma Olimpíada sem música; ela vem acompanhando as Olimpíadas desde seu surgimento na Grécia Antiga. A música pode ajudar ou atrapalhar os atletas, podendo contribuir para a concentração ou desfocá-los, dependendo da situação. Isso porque, em alguns esportes a música é fundamental e em outros nem tanto”, explica o professor da Estácio, Augusto Charan Gonçalves, mestre em música e doutor em educação.
O professor ainda destaca que a música pode ativar mais áreas no cérebro do que a própria linguagem, e esse efeito é ampliado quando a música agrada o ouvinte, o que pode melhorar o desempenho dos atletas em certas modalidades.
A música trabalha com as emoções e, dependendo do gênero, estilo e letra, pode liberar sentimentos bons ou ruins. Os efeitos durante a prática esportiva envolvem aspectos psicológicos, contribuindo positivamente no tratamento da ansiedade, depressão e outras condições. Como arte, a música particulariza emoções e pode ser uma aliada para o sucesso olímpico do Brasil.
Siga o Acorda Cidade no Google Notícias e receba os principais destaques do dia. Participe também dos nossos grupos no WhatsApp e Telegram