Feira de Santana

Licitação da Zona Azul de Feira de Santana deve ocorrer em leilão na Bolsa de Valores

O desejo é criar 7.000 lugares para estacionar, inclusive, colocando câmeras de segurança por toda a parte. 

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Foto: Acorda Cidade

O prefeito de Feira de Santana, Colbert Martins da Silva Filho, afirmou que a licitação para implementar a Zona Azul na cidade vai ser realizada pela Bolsa de Valores. Há mais de 30 dias, a prefeitura está em diálogo com a entidade para organizar o leilão. A informação foi divulgada pelo próprio gestor no Programa Acorda Cidade, pela Rádio Sociedade News FM, na manhã desta quinta-feira (1º).

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Colbert informou que estava a caminho da capital baiana, Salvador, para pegar um voo e seguir para São Paulo. Ele deve ir até a Bolsa de Valores para dar a Ordem de Serviço para fazer a licitação via leilão.

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Colbert Martins, prefeito | Foto: Ney Silva/Acorda Cidade

“Eu vou à Bolsa de Valores, lá vou dar Ordem de Serviço para se fazer a licitação por leilão da Zona Azul de Feira de Santana. As quatro últimas tentativas que fiz aqui em Feira, todas na hora de começar a licitação, teve várias ações contrárias, ações da Justiça comum, ações no Tribunal de Contas. Agora eu vou, da mesma forma, como nós fizemos com a iluminação de LED. Quem vai fazer o leilão vai ser a Bolsa de Valores do Brasil”, disse.

Segundo o prefeito, na próxima semana, outra reunião em São Paulo deve ocorrer com investidores de todo o país para apresentar as demandas da cidade. O desejo é criar 7 mil vagas para estacionar, inclusive, colocando câmeras de segurança por toda a parte.

Ele ainda criticou pessoas, sem citar nomes, que colocam empecilhos para implementar a Zona Azul em Feira.

“Lá é uma realidade muito maior, mais forte, mais competitiva e com respeito que a Bolsa de Valores de São Paulo tem e merece com relação aos investidores. Nessa última que tivemos aqui, tem pessoas que nem participaram da licitação que entraram com ações contrárias à prefeitura. Isso quando acontece lá, quem entra numa situação desse tipo, a Bolsa de Valores simplesmente risca de qualquer atividade ou qualquer participação em qualquer coisa do Brasil inteiro”, concluiu.

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