Novo reajuste

Preço do gás de cozinha sofre aumento em Feira de Santana a partir desta quinta-feira (1º)

O produto que estava custando até R$ 105, poderá ser encontrado entre R$ 108 a R$ 130.

Gás de Cozinha - distribuidora
Foto: Ed Santos/Acorda Cidade

O preço do gás de cozinha sofrerá novo reajuste em Feira de Santana. A reportagem do Acorda Cidade esteve em algumas distribuidoras para conferir o aumento de cerca de 10%. O produto que estava custando até R$ 105, poderá ser encontrado entre R$ 108 a R$ 130.

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De acordo com Silvio Lima, proprietário de uma distribuidora na cidade, o aumento passa a valer a partir de 1º de agosto, próxima quinta-feira, conforme repasses da Acelen, empresa que administra a Refinaria de Mataripe.

Gás de Cozinha - distribuidora
Silvio Lima | Foto: Ed Santos/Acorda Cidade

“10% transformando em real vai chegar em torno de cinco a seis reais para o consumidor mais caro a partir do dia 1º. Então o consumidor já pode se preparar que a partir de amanhã, o aumento já está valendo”, contou.

Somando o valor da entrega, o produto pode chegar até R$ 125, preço à vista ou PIX. No cartão, o valor pode subir para R$ 130. Silvio ainda reforça que quem retirar o gás na distribuidora, pode achar muito mais em conta.

Em alguns locais da cidade, o gás estava custando até R$ 98. Segundo o comerciante, essa variação de preço é por conta da diferença de marcas do produto.

“Essa diferença existe porque são marcas diferentes e cada uma tem um cuidado, alguns detalhes que ela trabalha com o vasilhame, a logística, uma série de coisas que contribui para o preço diferente. Isso é normal como qualquer mercadoria”, explicou.

Gás de Cozinha - distribuidora
Foto: Ed Santos/Acorda Cidade

Somente este ano, o valor do produto já sofreu alterações por três vezes. 

“O mês passado teve um aumento de R$ 3, esse mês agora veio de R$ 5, isso deve ser devido ao aumento do petróleo lá fora. A Acelen não explica, ela só joga no sistema e a partir do dia primeiro o gás é X e temos que aceitar. As vendas caem durante poucos dias, depois o pessoal volta. Às vezes o pessoal se antecede e costuma comprar mais para não pegar o aumento”, concluiu.

Com informações do repórter Ed Santos do Acorda Cidade

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