A Prefeitura de Feira de Santana, através da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social (Sedeso), está promovendo nesta quinta-feira (25), um mutirão de atendimento no Centro de Referência da Assistência Social (Cras), do conjunto George Américo.
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A campanha tem como objetivo agilizar e facilitar o acesso da população ao serviço social, principalmente no acesso de beneficiários ao Cadastro Único, mais conhecido como CadÚnico.
Na última semana, os mutirões para atualização e inclusão de beneficiários no programa foram realizados no distrito da Matinha e no bairro Aviário.
Em entrevista ao Acorda Cidade, Andressa Azevedo, coordenadora do Cras, contou que a unidade trabalha com demanda espontânea, mas como forma de atender o maior número de público, os mutirões estão sendo promovidos.
“A gente está fazendo estes mutirões para poder atingir com mais rapidez o público, porque hoje a gente trabalha com demanda espontânea. Como a gente faz distribuição de fichas, a gente não consegue atender o público, porque a região é muito grande e o mutirão é justamente para isso, para a gente conseguir atender um público maior com mais rapidez”, afirmou.
Além da atualização, outros serviços também estão sendo disponibilizados no mutirão.
“A gente tem um atendimento com as técnicas, nós temos assistente social, psicóloga para o atendimento social e temos também o serviço de convivência, caso alguém tenha interesse em participar dos grupos do serviço de convivência”, pontuou.
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Ao Acorda Cidade, Danusa Rodrigues, chefe do Bolsa Família, informou que no distrito da Matinha, o atendimento foi direcionado para uma nova comunidade quilombola.
“Na Matinha, nós fomos fazer um atendimento específico para a comunidade quilombola, que foi recentemente reconhecida. Lá, a gente atendeu esse público específico na escola municipal que é até vizinha à associação, e a gente conseguiu atender uma média de 92 famílias cadastradas na associação quilombola”, informou.
Ainda de acordo com Danusa, é necessário que o responsável familiar esteja com todas as documentações das pessoas que residem na casa.
“As famílias precisam estar com toda a documentação, tanto do responsável familiar como de todas as outras pessoas que residem na casa. Temos que deixar claro para as famílias também, que procuram os Cras para fazer essa inscrição, que eles precisam informar todos os membros da família. Hoje a maior dificuldade que a gente tem é das pessoas informarem quem são aquelas pessoas que moram, porque o Cadastro Único, o próprio nome diz, ele é único e ele é familiar. Então a gente precisa que as pessoas apresentem a documentação de todos os membros da família”, concluiu.
Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade
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