Feira de Santana

Matagal próximo a escola prejudica passagem de estudantes; moradoras cobram manutenção

O pouco espaço para passar na calçada, divindo com um alto matagal, tem deixado moradores com medo do risco de acidentes e assaltos.

Entrada do Feira Vl - estudantes
Foto: Paulo José/Acorda Cidade

O Acorda Cidade mostra inúmeras vezes os relatos de problemas na cidade de Feira de Santana, que afetam o dia a dia das pessoas. Desta vez, a reportagem esteve na entrada do conjunto Feira Vl, na Av. Frei Félix de Pacauba, bairro Campo Limpo, para ouvir a moradora Elijane da Silva Oliveira, sobre um matagal que está atrapalhando a passagem dos moradores, principalmente de estudantes, que necessitam caminhar pelo local diariamente e, ficam expostos ao risco de acidentes e até mesmo de assaltos.

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“Todos os dias eu venho trazer a minha menina e volto. Estamos com um pouco de medo”, disse.

Entrada do Feira Vl - moradora
Foto: Paulo José/Acorda Cidade

O pouco espaço para passar na calçada fica em frente ao Colégio Estadual de Tempo Integral Ana Angélica Vergne de Morais. Moradores temem em dividir o espaço com o mato, de onde pode sair algum inseto, e com os veículos, que trafegam em alta velocidade bem ao lado.

Entrada do Feira Vl - estudantes
Foto: Paulo José/Acorda Cidade

Ana Cláudia também passa pela mesma situação, pois tem que levar a bisneta na escola e enfrenta as dificuldades por conta do mato alto.

“O mato está muito alto, os alunos estão correndo perigo de vida. E não é só cá fora, lá dentro também. São nossas crianças, temos que zelar por elas. E eu, como vó, estou fazendo a minha parte e pedindo às autoridades que comecem um trabalho de capinação, de segurança, porque falta segurança, o pobre pede pouco. A gente só está pedindo isso”, declarou.

Entrada do Feira Vl -
Foto: Paulo José/Acorda Cidade

Como o matagal fica em frente a escola estadual, a moradora não sabe dizer de quem é a responsabilidade de limpar o espaço. Ela pede que, mais rápido possível, as autoridade resolvam o problema.

“Fica difícil porque tem que ter transporte, e aí como faz com quem não pode trazer? Quem não tem o transporte? Muitas crianças vêm sozinhas, a pé. Seja lá quem for que vai resolver, eu peço encarecidamente que entre em providência para resolver essa situação”, completou a moradora.

O Acorda Cidade entrou em contato com o Núcleo Territorial de Educação (NTE-19) e aguarda retorno.

Com informações do repórter Paulo José do Acorda cidade

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