Política

Suposto esquema de fraude de vacinas em Duque de Caxias funcionava mediante pagamento, suspeita PF

Nesta quinta-feira (04), a PF cumpre a 2ª fase da Operação Venire, sobre a suposta fraude nos cartões de vacinação da família do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Washington Reis e Célia Serrano — Foto: Reprodução
Washington Reis e Célia Serrano — Foto: Reprodução

Investigações da Polícia Federal apontam que o suposto esquema de fraude de vacinas em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, funcionava sob encomenda e mediante pagamento por falsificação feita ou via interferência política e tráfico de influência.

Nesta quinta-feira (4), a PF cumpre a 2ª fase da Operação Venire, sobre a suposta fraude nos cartões de vacinação da família do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), no final de 2022.

📲 NOTÍCIAS: siga o canal do Acorda Cidade no WhatsApp

Nesta tarde, a Polícia Federal deve pedir ao Supremo Tribunal Federal (STF) que desmembre o caso e abra um novo inquérito voltado especificamente às suspeitas de fraudes em Duque de Caxias.

Os indícios colhidos apontam para um amplo esquema de venda e de facilitação de fraudes em certificados de vacinação, que internamente na PF está sendo chamado de “escritório do crime da Covid”.

Em buscas anteriores, os investigadores já identificaram pessoas sem qualquer relação com Bolsonaro que teriam recorrido à fraude nos cartões de vacina usando o suposto esquema em Duque de Caxias.

Ou seja: a suspeita é a de que o esquema não teria sido criado exclusivamente para beneficiar Bolsonaro e aliados – talvez, eles tenham recorrido a um “mecanismo” que já existia antes.

Fonte: G1

Siga o Acorda Cidade no Google Notícias e receba os principais destaques do dia. Participe também dos nossos grupos no WhatsApp e Telegram

Inscrever-se
Notificar de
0 Comentários
mais recentes
mais antigos Mais votado
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários