Lulinha diz que foi perseguido durante a campanha

Segundo suplente da Coligação O Trabalho Constante vai Voltar (PTN – PMDB – DEN), com 3.419 votos, o vereador Lulinha (DEM), disse que sofreu muitas perseguições durante a campanha. “Partiram pro meu colégio eleitoral, tentando tirar meus votos, citando principalmente o problema da rua Calamar. Eu tive um desgaste grande no bairro por isso”. Para ele, a união do DEM com o PTN foi ponto crucial para que ele não se fosse eleito. “Se eu tivesse mais 250 votos hoje estaria eleito. A diferença de voto que tenho para o 1º suplente – Tom (PTN) – é de 3 votos”. Ele vai esperar o prefeito eleito José Ronaldo (DEM) decidir o seu futuro, pois sempre “fui um companheiro leal e comprometido”. Rumores nos bastidores políticos dão conta que dois vereadores serão retirados para secretarias, para que Lulinha ocupe a vaga de suplente. Segundo o acordo entre o deputado Carlos Geilson (PTN) e José Ronaldo, o parlamentar teria uma secretaria, que seria entregue ao vereador eleito, Wellington (PTN). Também é possível, que uma secretaria seja assumida pelo vereador reeleito Justiniano França (DEM). Só que para isso, antes o 1º suplente, Tom, terá que sentar e conversar com Carlos Geilson.