Eleições 2012

PMDB inclina para apoiar ACM Neto no segundo turno

O governador Jaques Wagner incursionou por Brasília tentando reverter a situação. Nesta terça-feira, 9, Geddel passou o dia por lá, conversando com as lideranças nacionais, enquanto o irmão, o deputado federal Lúcio Vieira Lima, ficou na Bahia conversando com vereadores e prefeitos eleitos, além dos deputados.

 

Acorda Cidade
 
É quase certo que Marinho, com o PRB, vai para Pelegrino; Hamilton Assis e o PSOL vão declarar neutralidade; e o PMDB vai ficar com ACM Neto. Se Mário Kertész acompanha ou não, é a única novidade que resta.
 
O governador Jaques Wagner incursionou por Brasília tentando reverter a situação. Nesta terça-feira, 9, Geddel passou o dia por , conversando com as lideranças nacionais, enquanto o irmão, o deputado federal Lúcio Vieira Lima, ficou na Bahia conversando com vereadores e prefeitos eleitos, além dos deputados.
 
Mas e o que está sendo delineado não muda muito. Geddel tenta costurar uma posição, se não unânime, o mais abrangente possível para mostrar coesão. No jogo, a união com o PT de Pelegrino está descartada.
 
Até porque, para ele, seria algo como tentar reabilitar um casamento desfeito de forma ruidosamente litigiosa. Ficaria sem discurso, pela falta de encanto das partes.
 
Se se fazem acordos em 2012 pensando em 2014, seria inimaginável ver Geddel e Wagner no mesmo palanque daqui a dois anos por absoluta falta de confiança mútua.
 
Cargos e vantagens tais não têm peso nesse jogo. O que conta é a disputa do governo, como Geddel o fez em 2010. Nessa linha, o caminho dele é Neto. As informações são do A Tarde.
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