Feira de Santana

Professores podem deflagrar greve por tempo indeterminado caso não haja acordo com município, diz presidente da APLB

De acordo com Marlede Oliveira, uma nova assembleia será realizada na próxima segunda-feira (18).

APLB Feira de Santana
Foto: Paulo José/Acorda Cidade

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Bahia (APLB-Feira), realizou na tarde desta quarta-feira (13), mais uma assembleia com toda a categoria do município de Feira de Santana. No período da manhã, uma caravana com aproximadamente 80 professores, seguiu para Salvador, para participar da Paralisação da Educação.

Em entrevista ao Acorda Cidade, a presidente do sindicato, Marlede Oliveira informou que toda a categoria presente na assembleia desta quarta-feira, aprovou o indicativo de greve por tempo indeterminado.

APLB Feira de Santana
Foto: Paulo José/Acorda Cidade

Caso não haja acordo com o município, segundo Marlede, até a próxima segunda-feira (18), uma greve será deflagrada a partir do dia 21 de março.

“Nós teríamos uma audiência com a professora Anaci e não teve. Ela nos ligou, informou que deve acontecer nesta quinta ou na sexta, e vamos aguardar. Na segunda-feira nós teremos uma nova audiência às 9h da manhã aqui na sede do sindicato com o indicativo de greve, caso não tenha nenhuma resposta do governo, iremos discutir que a partir do dia 21, quinta-feira, nós entraremos em greve por tempo indeterminado”, afirmou.

APLB Feira de Santana
Foto: Paulo José/Acorda Cidade

Ainda de acordo com Marlede Oliveira, um novo ofício solicitando audiência será encaminhado nesta quinta-feira (14).

“Nós iremos encaminhar um novo ofício amanhã solicitando uma audiência, nós já enviamos três e com esse, será o quarto. O governo ainda não marcou nenhuma audiência, desde o mês de dezembro, solicitamos em janeiro, fevereiro e nada. O governo simplesmente está empurrando a categoria para a greve”, declarou.

Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade

Leia também: Caravana da APLB vai a Salvador participar da paralisação dos professores: “Piso é lei”

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