Vacinação contra Gripe

Campanha de Vacinação contra a gripe começa nesta segunda-feira (11) em Feira de Santana

Em Feira, as doses estão sendo aplicadas de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h30, nas seis Unidades de Saúde da Família (USFs).

Unidade Básica de Saúde do bairro Caseb l ft - Paulo José acorda cidade
Foto: Paulo José/Acorda Cidade

A Secretaria Municipal de Saúde deu início nesta segunda-feira (11) à Campanha de Vacinação contra a gripe em Feira de Santana. A reportagem do Acorda Cidade esteve na Unidade Básica de Saúde do bairro Caseb l para verificar a adesão da população ao imunizante, mas não encontrou movimento nesta manhã. As aplicações já estão disponíveis nos postos da sede e da zona rural. 

Dentre as três pessoas entrevistadas na recepção da unidade, apenas uma sabia sobre a campanha de vacinação. Elas buscavam atendimento clínico, mas não havia médico no posto. 

Com a antecipação do governo federal à campanha, a vacinação ainda começou tímida nos postos do município. Segundo o Ministério da Saúde, a imunização é realizada entre os meses de abril e maio, mas, por conta do aumento da circulação de vírus respiratórios no Brasil, a campanha foi iniciada este mês. 

Em Feira de Santana, as doses estão sendo aplicadas de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h30, nas seis Unidades de Saúde da Família (USFs), nos bairros Campo Limpo I, V e VI, Liberdade I, II e III, Queimadinha I, II e III, Parque Ipê I, II e III, Videiras I, II e III e Rua Nova II, III e Barroquinha. 

Para se vacinar, as pessoas devem apresentar o documento de identificação, cartão do Sus e a caderneta de vacinação. 

Nos grupos prioritários estão crianças de seis meses a menores de seis anos, crianças indígenas de seis meses a menores de nove anos. Todos os menores de idade devem se apresentar com os pais ou responsáveis. 

Crianças que vão receber o imunizante pela primeira vez deverão tomar duas doses, com um intervalo de 30 dias.

Veja outros grupos que podem se vacinar: 

  • Trabalhadores da Saúde;
  • Gestantes;
  • Puérperas;
  • Professores dos ensinos básico e superior;
  • Povos indígenas;
  • Idosos com 60 anos ou mais;
  • Pessoas em situação de rua;
  • Profissionais das forças de segurança e de salvamento;
  • Profissionais das Forças Armadas;
  • Pessoas com doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais (independentemente da idade);
  • Pessoas com deficiência permanente;
  • Caminhoneiros;
  • Trabalhadores do transporte rodoviário coletivo (urbano e de longo curso);
  • Trabalhadores portuários
  • Funcionários do sistema de privação de liberdade;
  • População privada de liberdade, além de adolescentes e jovens sob medidas socioeducativas (entre 12 e 21 anos) 

Sobre a falta de médico no posto de saúde, o Acorda Cidade entrou em contato com a Secretaria Municipal de Saúde para mais esclarecimentos.

Com informações do repórter Paulo José do Acorda Cidade

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