Polícia

Músicos da banda New Hit podem sair do presídio esta quarta, diz diretor do conjunto penal

Segundo Edmundo Memeri, a liberação dos integrantes da New Hit depende da delegacia de Ruy Barbosa.

Daniela Cardoso

 
O habeas corpus para os integrantes da banda de pagode New Hit foi concedido nesta terça-feira (2) pelo Tribunal de Justiça da Bahia. A previsão é de que eles saiam do conjunto penal de Feira de Santana por volta do meio dia de amanhã (3), segundo informou ao Acorda Cidade o diretor do presídio, Edmundo Memeri.
 
“Recebemos a informação de que o habeas corpus foi concedido e a liberação depende da delegacia de Ruy Barbosa, pois o documento será encaminhado para . A previsão é que eles saiam amanhã por volta do meio dia”, informou.
 
Os integrantes da banda são acusados de estuprar duas adolescentes em um ônibus depois de um show na cidade de Ruy Barbosa. O policial militar, que é acusado de acobertar o crime e está detido no Batalhão de Choque em Lauro de Freitas, também teve a liberdade concedida
 
Estão presos em feira de Santana Alan Aragão Trigueiros, Carlos Frederico Santos de Aragão, Edson Bonfim Berhends Santos, Eduardo Martins Daltro de Castro Sobrinho, Guilherme Augusto Campos Silva, Jefferson Pinto dos Santos, Jhon Ghendow de Souza Silva, Michel Melo de Almeida, Weslen Danilo Borges Lopes e William Ricardo de Farias
 
De acordo com informações do Correio, o TJ-BA informou que o habeas corpus foi concedido porque nenhum dos envolvidos tem antecedentes criminais e todos têm residência fixa.
 
Ainda segundo o Correio, apesar da liberdade, os integrantes da banda foram denunciados pelo Ministério Público por estupro qualificado com características de crime hediondo. Para a promotora de Ruy Barbosa, Marisa Jansen, as jovens foram sexualmente abusadas repetidas vezes e com extrema violência.  Os integrantes da banda foram indiciados pelo delegado Marcelo Cavalcanti, titular de Ruy Barbosa, por estupro e formação de quadrilha
 
O delegado informou que por meio do laudo fornecido pelo Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Feira de Santana foi possível evidenciar a existência de provas materiais para o crime, como a quantidade de sêmen encontrada nas roupas das meninas e dos músicos
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