Direito do Consumidor

Procon faz balanço do mês de setembro e fiscaliza lojas de brinquedos

O superintendente do órgão, Jorge Marques, ressaltou a quantidade de queixas resolvidas via telefone. De acordo com ele durante o mês de setembro chegou a uma média de 87%.

 

Daniela Cardoso
 
No mês de setembro a Superintendência Municipal de Direito ao Consumidor (Procon) registrou 2.238 queixas em Feira de Santana. Dessas, 268 processos foram abertos. O superintendente do órgão, Jorge Marques, ressaltou a quantidade de queixas resolvidas via telefone. De acordo com ele durante o mês de setembro chegou a uma média de 87%.
 
As 10 empresas mais reclamadas
 
Liderando o ranking das mais reclamadas está a Embasa com 227 queixas; A Oi vem em seguida com 156 queixas. A Claro recebeu 146 queixas e ocupa a 3ª colocação; o Itaú Card teve 92 queixas; em 5º lugar está a Coelba com 80; o G Barbosa está em 6° lugar no ranking com 72 queixas; o Ibi Card teve 68 queixas; o Hipercar 67; a Tim ficou em 9º com 53 e a insinuante também recebeu 53 queixas, ficando em 10º.
 
O superintende do Procon explicou que as maiores reclamações contra a Embasa é devido a faturas com valores elevados, mas ele ressaltou que apesar de ter muitas queixas, a Embasa é uma das empresa que mais faz acordo em audiências.
 
Quanto às reclamações contra as empresas de telefonia (Oi, Claro e Tim), Jorge Marques afirmou que elas vendem o produto, mas não oferecem qualidade aos usuários. Segundo ele, as queixas contra essas empresas aumentam a cada mês.
 
Dia das crianças 
 
A partir do dia 4 desse mês, o Procon de Feira de Santana vai fiscalizar as lojas de brinquedos da cidade. Serão analisados se os produtos importados têm a tradução em português, se tem o selo do Inmentro e se tem a faixa etária indicada.  
 
“Vamos visitar as lojas, orientar e se houver irregularidades os produtos serão apreendidos e destruídos. A empresa não poderá adquirir os produtos de volta, além de ainda pagar uma multa que varia de 300 reais a 3 milhões. Mas, o intuito do Procon não é multar, e sim que as empresas vendam os produtos com as informações corretas”, ressaltou Jorge Marques.
 
As informações são do repórter Ed Santos do Acorda Cidade
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