A decisão da presidente Dilma Rousseff de subir nos palanques do PT em cidades em que outros partidos da base aliada estão na disputa terá um alto custo político e eleitoral. Um dos casos mais emblemáticos é Salvador, onde o candidato petista Nelson Pelegrino espera para breve uma “visita” da presidente. Irritado com a “traição”, o PMDB sinalizou ao DEM que pode apoiar o deputado federal ACM Neto no segundo turno, caso o candidato da legenda, Mário Kestész, que está com apenas 8% nas pesquisas, não chegue ao segundo turno. “Tudo em política tem reflexos”, disse ao Brasil Econômico o ex-ministro da Integração, Nacional Geddel Vieira Lima, que preside o PMDB baiano. Ele negou os rumores sobre a desistência de seu candidato e minimizou a presença do ex-presidente Lula no palanque do adversário. “O Lula subir no palanque do PT tudo bem. É o papel dele. Mas a presidente é outra história”. Na campanha de 2010, Geddel ouviu de Dilma e Lula que eles subiriam nos dois palanques na disputa estadual. As informações são do Portal Econômico.
Eleições 2012
PMDB baiano pode ir para DEM no segundo turno, se Dilma subir no palanque de Pelegrino
O PMDB sinalizou ao DEM que pode apoiar o deputado federal ACM Neto no segundo turno
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