Acorda Cidade
Um tipo de bafômetro poderia ser usado para identificar se um nódulo no pulmão tem ou não o potencial para se transformar em um tumor. A conclusão é de um estudo preliminar publicado no último sábado (15) pelo “Journal of Thoracic Oncology”.
O foi desenvolvido pela equipe de Hossam Haick, no Instituto de Tecnologia de Israel. Analisando compostos químicos, o aparelho conseguiu não só distinguir nódulos malignos dos benignos, mas também identificar o tipo de tumor e apontar se a doença estava em um estágio avançado ou não.
Notícias Relacionadas
Saúde bucal
Especialista ensina a forma correta de escolher o creme dental
A doutora e professora, Raquel Lopes Gaona, explica as diferenças entre os produtos e a importância da escolha correta para a saúde bucal.
Brasil
Anvisa proíbe medidor de pressão e termômetro com coluna de mercúrio
Resolução publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (24).
Saúde
Mito: uso de pílulas anticoncepcionais prejudica a fertilidade de mulheres
No Brasil, de acordo com os dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), 40,6% das mulheres fazem uso do anticoncepcional oral.
Setembro Amarelo
8 dicas sobre como os líderes podem ajudar na saúde mental dos colaboradores
Priorizar a saúde mental no ambiente de trabalho não é apenas uma questão de responsabilidade social, mas também de estratégia empresarial.
A técnica seria útil porque as tomografias realizadas hoje são capazes de encontrar um nódulo, mas não de caracterizá-lo. Para isso, os pacientes têm que passar por procedimentos invasivos, que sempre geram algum risco.
Além de evitar testes agressivos, o bafômetro também traria um diagnóstico mais rápido, o que possibilitaria começar o tratamento antes. Isso é importante no combate ao câncer, pois quanto antes um tratamento tem início, maior é sua chance de dar certo.
O bafômetro foi testado em 74 pacientes norte-americanos em 2009 e 2010. Desde então, esses pacientes foram acompanhados para uma identificação mais precisa dos nódulos. Os que não evoluíram ao longo de dois anos foram considerados benignos. As informações são do Bem Estar/G1.
