Política

Rodrigo Pacheco elogia ‘obsessão’ de Lula em combater fome no país

O discurso, Lula pediu que a desigualdade e a fome provoquem “indignação” para que tais problemas sejam superados.

Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco
Foto: Pedro Gontijo/ Senado Federal

O discurso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante a abertura da 78ª edição da Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), nesta terça-feira (19), foi elogiado pelo presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). No discurso, Lula pediu que a desigualdade e a fome provoquem “indignação” para que tais problemas sejam superados.

O presidente brasileiro foi o primeiro a discursar na cúpula. Em sua delegação, uma série de autoridades o acompanharam na missão, além de Pacheco, estão: presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e a primeira-dama, Janja da Silva.

“O pronunciamento do residente Lula na ONU, nesta terça-feira, além de abordar temas mundiais relevantes, como a paz e o clima, expressou a sua maior e mais nobre obsessão: a erradicação da fome e o combate às desigualdades. Esse deve ser o objetivo da política, cujo caminho exige compromisso com leis modernas, que permitam o desenvolvimento econômico sustentável, geração de emprego, atração de investimentos, equilíbrio fiscal e educação para todos. Meus cumprimentos ao presidente Lula pelo discurso”, escreveu.

Esta foi a oitava vez que Lula fala no palco da ONU como presidente do Brasil, em seu retorno após 14 anos. Nas gestões anteriores, o petista só não viajou para Nova York em 2010, quando preferiu se dedicar à campanha da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

“A fome, tema central da minha fala neste Parlamento Mundial 20 anos atrás, atinge hoje 735 milhões de seres humanos, que vão dormir esta noite sem saber se terão o que comer amanhã”, disse o presidente, relembrando a sua fala no Parlamento da ONU em 2003.

Fonte: Bahia.ba

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José Reis

A “obssecão” da MAIORIA dos políticos é outra. Só engana os trouxas. Passaram anos no poder e “Tudo continua como antes no quartel de Abrantes”.