Uma fraude no programa Farmácia Popular do Brasil causou prejuízos aos cofres públicos de mais de R$ 4 milhões somente em Franca, no interior paulista. As investigações agora estão sendo ampliadas para outras cidades do país e o rombo pode ser ainda maior. Para burlar o sistema, drogarias usavam documentos de pessoas que nem precisavam de remédios e que muitas vezes nem sabiam que eram usadas numa fraude. Até mesmo dados de quem já morreu foram apresentados para justificar o recebimento junto ao governo federal. Em Franca o Ministério Público Federal investiga dez farmácias relacionadas à fraude. Dessas, pelo menos duas fecharam as portas e não foram reabertas. No total, mais de 30 pessoas foram citadas por participação no esquema, porém, algumas assinaram um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) e se comprometeram a reembolsar o poder público. Assim se livraram da ação cível, mas continuam respondendo criminalmente pelo ocorrido.As informações são de O Estadão.
Dilton e Feito
Fraude atinge unidades da Farmácia Popular, diz Ministério Público
Para burlar o sistema, drogarias usavam documentos de pessoas que nem precisavam de remédios e que muitas vezes nem sabiam que eram usadas numa fraude
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