Política

Lideranças políticas e Frente Parlamentar de Comércio e Serviços debatem reforma tributária em Salvador

Para o vice-presidente da Frente Parlamentar do Comércio e Serviço, deputado Zé Neto (PT), a reforma do sistema tributária está acima de qualquer disputa partidária, ideológica ou governamental

Foto: Divulgação/Assessoria
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A reforma tributária, aprovada em julho deste ano pela Câmara dos Deputados, e que encontra-se sendo debatida no Senado, voltou a ser debatida nesta segunda-feira (11), durante audiência pública Regional convocada pela Frente Parlamentar de Comércio e Serviços (FCS) da Câmara dos Deputados, com a presença do presidente do Grupo de Trabalho da Reforma Tributária do Senado, no Sebrae em Salvador. O evento contou com a presença de representantes da Frente Parlamentar do Comércio e Serviço, do Governo do Estado, empresários, especialmente de Feira de Santana, e a sociedade em geral.

Para o vice-presidente da Frente Parlamentar do Comércio e Serviço, deputado Zé Neto (PT), a reforma do sistema tributária está acima de qualquer disputa partidária, ideológica ou governamental para definir os rumos do país, é uma reforma nacional que vai melhorar as condições para o desenvolvimento de todo país.

“Em um debate com mais de três horas e meia, com as presenças dos nossos presidentes do Grupo de Trabalho da Reforma Tributária no Senado, e também presidente da FCS no Senado, Efraim Filho, e da FCS na Câmara, Domingos Sávio, Secretario Estadual da Fazenda, Manoel Vitório, e o Deputado Estadual Robinson Almeida, mostramos a importância de aprovarmos a reforma tributária de estado, garantindo desenvolvimento, crescimento e uma nova condição para o Brasil. Somente desta forma podemos garantir uma política que realmente estabeleça uma sincronia entre o sistema que estamos vivendo e o que ainda vamos viver. Eu tenho certeza que, daqui até novembro, o Brasil vai ter um novo sistema tributário”, afirmou.

Foto: Divulgação/Assessoria

Seguindo a mesma linha de raciocínio, o senador Efraim Filho (União Brasil-PB), que preside este grupo de trabalho no Congresso, defendeu um modelo tributário brasileiro mais simples, já que, segundo ele, o atual tornou-se arcaico.

“Nós temos que ter um modelo tributário mais simples, com menos burocracia e que valorize quem produz. O convencimento que temos hoje é que o atual modelo que está esgotado, é arcaico, obsoleto, só atrapalha quem produz e dessa forma não passará”, disse.

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