No sábado, dia 5 de agosto, foi comemorado o Dia Nacional da Saúde, uma data de extrema importância para conscientizar a população sobre a necessidade de adoção de hábitos saudáveis e do acesso a serviços de qualidade.
Neste contexto, a operadora de plano de saúde União Médica se destaca como uma instituição comprometida em garantir o bem-estar e a saúde dos seus clientes ao longo de seus 22 anos de história.
Com uma trajetória marcada pela excelência e inovação, a União Médica expandiu sua atuação, chegando a mais de 40 cidades na Macrorregião de Feira de Santana e em várias regiões da Bahia. Essa ampla cobertura permite que milhares de pessoas tenham acesso facilitado aos serviços médicos de uma rede própria, que conta com profissionais especialistas em todas as áreas da saúde.
O diretor presidente da União Médica, o médico e cirurgião vascular, André Guimarães esteve na manhã desta segunda-feira (7) no Programa Acorda Cidade para explanar mais um pouco sobre a trajetória de duas décadas do grupo.
De acordo com o médico, a União Médica já está presente nos quatro cantos da Bahia, e já com estudos para ser implantada na capital, Salvador.
“A União Médica hoje tem uma grande atuação na área da saúde aqui em Feira de Santana, onde atende também toda uma macrorregião do nosso município, são mais de 70 cidades e digamos que estamos presentes nos quatro cantos do estado, como Vitória da Conquista, Barreiras, Alagoinhas, Santo Antônio de Jesus, Jacobina, Juazeiro, e só não estamos presentes em Salvador, mas é um passo que estamos preparando, para que assim que isso acontecer, termos um plano a nível estadual. Ao longo desses 22 anos, a União Médica vem crescendo, vem se profissionalizando, vem se modernizando para trazer aquilo que as pessoas precisam, devolver a saúde daquelas que tenham necessidade, e a gente fica muito feliz com os resultados com o carinho que nossos clientes possuem pela União Médica”, afirmou.
Mesmo completando 22 anos de fundação, o presidente informou que os planos de saúde também enfrentam desafios, principalmente em oferecer serviços com menores valores para os clientes.
“Os planos de saúde hoje, possuem um grande problema pois não conseguem acompanhar a velocidade financeira na mudança da medicina. Hoje nós temos a chamada inflação da saúde, ou seja, antigamente a gente tinha um raio-x para ter um diagnóstico, mas hoje não é apenas um raio-x, precisa de uma tomografia, de uma ressonância ou exames mais sofisticados, e são exames mais caros. Então a gente não consegue repassar este valor para a pessoa, porque o poder aquisitivo da população não cresce na mesma velocidade, por isso que muitas vezes, o plano de saúde tem estas dificuldades para oferecer tudo com um menor valor possível para os clientes”, explicou.
Parcerias
Como forma de aumentar e melhorar os atendimentos pediátricos em Feira de Santana, a União Médica se uniu com a Bambino Pediatria e o Hospital Sobaby.
“Os serviços da Bambino e da Sobaby já existem aqui na cidade há muitos anos, e os beneficiários sempre gostaram dos serviços. Logo, alguns donos da Bambino, que são sócios e possuem cotas dentro da operadora União Médica, em uma conversa, nós conseguimos juntar forças e a União Médica comprou um percentual da Bambino. Com isso, a gente vai trazer grandes reformas, inclusive já estamos reformando a Sobaby, vai ficar um hospital fantástico, acredito que dentro de 90 dias já esteja pronto, vai ser no mesmo local ali próximo da Rodoviária e assim sendo, iremos atender o nosso público de uma forma mais adequada e com qualidade”, enfatizou.
Além das parcerias, a União Médica também está reformando uma antiga unidade hospitalar, o Hospital Mater Dei, que também funcionou como Hospital de Campanha durante a pandemia em Feira de Santana.
Segundo o médico André Guimarães, o prazo de finalização da reforma pode durar até dois anos.
“Esta será uma grande reforma com várias adaptações, estamos agora aguardando as liberações burocráticas que precisam para que a reforma maior, possa acontecer. Será uma grande ampliação, teremos cerca de 150 leitos e será necessário também verticalizar. A parte de emergência e imagem, será no setor do térreo, e questão de UTI, internamento, serão verticalizados, acredito que daqui a 1 ano e meio ou 2 anos, a gente possa finalizar esta reforma, pois é uma estrutura de ampliação grande, existem maquinários, e tudo isso demanda tempo, estudos técnicos para viabilizar este projeto”, concluiu.
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