Concedço uma entrevista à jornalista Dina Rachid, da coluna "Na Frequência" do Tribuna da Bahia. Confira a íntegra:
Dilton e Feito
Dilton Coutinho concede entrevista ao Tribuna da Bahia
Concedi uma entrevista à jornalista Dina Rachid, da coluna 'Na Frequência' do Tribuna da Bahia. Falei sobre o trabalho que faço na rádio, sobre televisão e o apelido de 'comendador' do rádio baiano
Feirense apaixonado pelo rádio desde a adolescência, Dilton Coutinho é o nosso entrevistado da semana. Graduado em Administração de Empresas e pós-graduado em Marketing Estratégico pela FTC, o radialista impulsionou sua carreira no interior da Bahia na Rádio Sociedade de Feira de Santana com o programa “Acorda Cidade”, onde é líder de audiência no horário, segundo pesquisa Ibope. Dilton conta nesta entrevista, que teve a colaboração preciosa de Edmundo Filho, como é o trabalho que faz na rádio, sobre televisão e o apelido de “comendador” do rádio baiano.
Dina Rachid – Qual o maior desafio para quem faz rádio no interior do estado?
Dilton Coutinho – Bom, comecei a carreira como repórter de rádio e alguns anos depois ingressei na TV Subaé, afiliada à Rede Bahia. O rádio, no entanto, definiu minha carreira. Desde a década de 1970 vivo uma experiência fantástica, que só tem engrandecido a minha carreira. No contato diário com o público e com as fontes de informação, além dos colegas e amigos de trabalho, consegui alcançar o crescimento profissional que hoje é reconhecido na região metropolitana de Feira de Santana e fora dela também. E o grande desafio é mesmo se desdobrar entre fazer um programa bem produzido e atrativo, combinando a necessidade de viabilizar financeiramente o espaço. No entanto, não tenho do que me queixar até porque o carinho de ser chamado de “Comendador”, por exemplo, é algo impagável. Não tem preço, sabe?! E eu continuo apaixonado pelo que faço. Amo o rádio!
DR – E como surgiu o “apelido” de “comendador”?
DC – A Câmara de Vereadores de Feira de Santana me homenageou com a Comenda Maria Quitéria há mais de dez anos. Depois, a comunidade passou a usar o termo para se referir a mim de maneira tão carinhosa que a expressão praticamente se incorporou ao meu nome. Acho que tem muito a ver com a forma equilibrada e responsável com a qual tocamos o programa. Acredito que essa identificação vai na direção também do cuidado que temos com a notícia, garantido espaço para todos os agentes sociais e econômicos e focando nos interesses da cidade e da região.
DR – Quais são os seus interesses no rádio?
DC – Uma comunicação de qualidade e que cumpra um papel social de relevância. Realizamos há 12 anos o Repórter Mirim, uma iniciativa que hoje atrai a população de várias comunidades de Feira e que desperta o interesse das pessoas, principalmente dos jovens, pela comunicação e em especial pelo rádio. É um projeto social que consegue o envolvimento das crianças, dos jovens e dos adultos. Isso é mágico! Além disso, o rádio me deu a possibilidade de alçar outros voos com maior visibilidade, por exemplo, para potencializar a minha outra atividade profissional como palestrante motivacional.
DR – Você pretende voltar para a televisão?
DC – Não acredito. Acho que minha carreira deve continuar focada no rádio.
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