Idoso com câncer no estômago avançado pede ajuda para realizar tratamento - Acorda Cidade

Zenilda de Jesus Rocha, de 52 anos, realizou um apelo para seu esposo, Antônio Boaventura Santos, de 64 anos, que precisa realizar o tratamento contra o câncer de estômago que está avançado.

A família é de Feira de Santana e descobriu a doença há quatro meses quando o idoso começou a sentir dores no estômago e a defecar com cores escuras. Ela fala que por conta de alguns exames especializados, ainda não conseguiu realizar o tratamento pelo Unacon (Unidade de Alta Complexidade em Oncologia), ligada à Santa Casa de Misericórdia.

“Na endoscopia constatou-se que o câncer está avançado. Ele não dorme, não come, às vezes quando anda um pouco, cansa muito. Só está ingerindo suco, água, porque dói muito”, relata Zenilda.

A esposa diz que passa por dificuldades financeiras, pois sobrevivem somente com o auxílio do governo e que o pedreiro não consegue trabalhar há muito tempo, por conta das dores. Devido a isso, eles não conseguem pagar os exames solicitados com urgência.

“Ele (médico) falou que como não levou o exame com contraste, que ele iria encaminhar para outra médica realizar a quimioterapia, daqui a 15 dias, mas ele está muito debilitado para esperar. Eu ainda vou marcar a regulação dele para quimioterapia, para a Unacon chamar”, explica.

A família está precisando de ajuda para realizar os exames especializados e orientação para conseguir realizar o tratamento. Zenilda fala que também tem problemas de saúde e que encontra grande dificuldade para conseguir o tratamento do esposo. “Eu tenho problema de saúde, tenho um neto especial, não tenho com quem deixar, então estamos pedindo ajuda para realizar a quimioterapia ou a cirurgia”.

“Precisamos de uma ajuda para adiantar o tratamento dele, porque ele está em casa sentindo muitas dores e não está conseguindo se alimentar bem. Ele come pouco, quando come vomita, então estamos preocupados com o tratamento dele. Mandaram eu esperar 15 dias, mais não temos como esperar, porque ele sente muitas dores ”, concluiu Zenilda.