2ª Edição do Projeto “Viva a Compaixão” doará cadeiras de rodas e artigos hospitalares; veja como participar

A segunda edição do Projeto “Viva a Compaixão”, realizada pela 1ª Igreja Batista de Feira de Santana, em parceria com uma organização americana, será realizada entre os dias 21 a 25 de agosto, e tem como objetivo a distribuição gratuita de artigos hospitalares (cadeiras de rodas, bengalas, andadores) aos pacientes que necessitarem do produto no município como também, nas cidades circunvizinhas.

O “Viva a Compaixão”, possibilita ainda a mobilidade e inclusão social para pessoas com deficiência física, e também contribui na promoção da independência e qualidade de vida. Na noite de quarta-feira (12), o projeto foi apresentado a lideranças e convidados de diferentes segmentos do município, no Auditório da Igreja.

Em entrevista ao Acorda Cidade, o Pastor Jamir Sbrana, frisou que o evento terá um investimento de meio milhão de reais em produtos novos para os pacientes que assim necessitarem.

“Foi realizado em agosto de 2022 a primeira edição e chegamos a segunda edição procurando chegar a quase meio milhão em equipamentos médicos. A importância do projeto é dar mobilidade as pessoas que não têm condições de ter uma cadeira de rodas, e não é só a cadeira em si, estamos falando de uma cadeira adaptada para a situação de cada pessoa, é dar para a pessoa dignidade dando a possibilidade de elas voltarem ao convívio social. Nós recebemos 150 cadeiras novas na caixa, de excelente qualidade, fabricadas no Brasil e as pessoas que receberem serão as primeiras a usarem”, disse.

Ainda em entrevista ao Acorda Cidade, o pastor destacou que pacientes de qualquer idade e de outras cidades também poderão participar do projeto.

“Estamos fazendo uma reunião para captar parceiros e pessoas que tenham disposição para participar e colaborar conosco. Atendemos ano passado pessoas de diversas cidades da região como Ichu, Lamarão. Não temos limitações quanto a isso, apenas a pessoa que vai receber a cadeira, ela precisar estar presencialmente. Não entregamos a terceiras pessoas. Ao dar a possibilidade de as pessoas não terem só a mobilidade, mas também a autonomia. Existem pessoas que dependem de outras, estamos dando a possibilidade para que pais e mães deem aos seus filhos operar a cadeira ou terem mais facilidade de transporte”, frisou.