Feirense na Copa do Mundo

Copa do Mundo Feminina: torcedor feirense se prepara para prestigiar o Brasil na Austrália

O professor e engenheiro, Allan Pimenta, compartilhou que participará de dois jogos da Copa do Mundo do futebol feminino.

Professor Allan Pimenta
Foto: Arquivo Pessoal

Os jogos da Copa do Mundo Feminina deste ano estão se aproximando, e pela primeira vez na história, o evento será realizado no hemisfério sul, envolvendo 32 países. A competição terá início a partir do dia 20 de julho em 10 estádios distribuídos em nove cidades da Nova Zelândia e da Austrália.

A Seleção Brasileira Feminina, comandada pela treinadora Pia Sundhage, está no Grupo F, ao lado da França, Jamaica e Panamá. A estreia das atletas brasileiras está marcada para o dia 24 de julho, às 8h pelo horário de Brasília, contra o Panamá.

E além das novidades que cercam o torneio, a Seleção Feminina contará com a presença de um torcedor feirense.

O engenheiro civil e professor Allan Ribeiro Pimenta, 32 anos, natural do bairro Ponto Central em Feira de Santana, atualmente reside na cidade de Melbourne, na Austrália, e terá a oportunidade de prestigiar a Seleção em uma Copa do Mundo pela primeira vez.

Professor Allan Pimenta
Foto: Arquivo Pessoal

Allan mudou-se para Melbourne em abril de 2022, onde está cursando um doutorado em Urbanismo e Mobilidade Urbana. Além disso, ele atua como pesquisador assistente no país e é proprietário de uma escola de inglês em Feira de Santana.

“Moro há um ano e três meses no exterior. Me mudei para a Austrália, em Melbourne em abril de 2022. Eu fui fazer um doutorado em Urbanismo e Mobilidade Urbana, terminei o primeiro ano agora”, disse.

O professor veio ao Brasil para realizar seu casamento e passar suas férias, mas logo retornará para a Oceania.

“Eu tenho um sentimento muito bom e gratificante sempre que retorno ao Brasil. E agora vim para meu casamento, sendo esse o principal motivo de eu estar de férias no Brasil”, apontou.

Ao Acorda Cidade, Allan revelou que comprou ingressos para assistir ao jogo da Seleção Brasileira Feminina contra a Jamaica, que será realizado na cidade de Melbourne, no dia 2 de agosto. Além disso, ele também planeja assistir a uma semifinal, na esperança de que o Brasil esteja presente nessa fase da competição.

“Como estou residindo em uma das cidades-sede em que o Brasil vai jogar, eu adquiri o ingresso. E vou também assistir a uma semifinal lá, que eu espero que o Brasil esteja”, desejou.

Por enquanto, Allan pretende assistir a dois jogos da Seleção. “Não serão todos os jogos que ocorrerão em Melbourne, serão poucos. Eu já adquiri dois jogos, vou ver se consigo assistir a outros também”, relatou.

O professor compartilhou que no jogo do Brasil devem ir muitos brasileiros.

“Nos outros jogos acredito que terão mais torcedores australianos, porque o futebol feminino na Austrália é mais popular do que o masculino. A seleção feminina da Austrália é uma das 10 melhores do mundo, enquanto a masculina não está nem entre as 50”, ressaltou.

Em termo de mídia, a Seleção masculina consegue ter uma visibilidade maior, no entanto, Allan pontuou que em termos de futebol, as seleções têm a mesma importância.

“As mulheres vem ganhando um espaço muito importante no futebol do Brasil e do mundo. Na Austrália o futebol feminino tem um espaço muito maior até do que o masculino”, observou.

Conforme o torcedor, esta também será a última Copa do Mundo da camisa 10 do Brasil, a rainha Marta, que está entre as convocadas para o Mundial.

“Estou muito empolgado de assistir a Marta jogar, acredito que o Brasil tem chance. Ganhou recentemente alguns jogos importantes, então estou empolgado para que o Brasil desempenhe um bom papel”, disse.

O ingresso para cada jogo custou em média AU$ 20 (dólares australianos) que dá em torno de R$ 70,00.

“Eu não achei caro, ainda mais porque o salário lá é maior do que aqui, foi relativamente acessível. É a primeira vez que participo de uma Copa do Mundo”, contou.

Segundo o professor, não pode faltar nesse evento uma boa torcida e a camisa do Brasil para torcer e representar.

“Eu espero também conhecer as jogadoras, e não pode faltar muita torcida, além da fé de que a gente vai ganhar essa Copa do Mundo”, concluiu Allan.

Com informações do repórter Ed Santos do Acorda Cidade

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